A ODD celebra 8 anos neste sábado, 06, com dois eventos no mesmo dia e contará com com o DJ e produtor britânico Luca Lozano, em ambas edições. No Rio de Janeiro vai rolar em um barco com programação diurna e embarque na Marina da Glória às 13h30 (Ingressos aqui), e em São Paulo a festa é a partir das 22h, em local inédito: uma Fábrica de Impressões na Barra Funda. Ingressos aqui.
Fundada em 2015, com curadoria artística que vem proporcionando excelência audiovisual e musical, a ODD consagrou seu nome na cena alternativa brasileira. Mesmo sendo uma das mais conceituadas e conhecidas festas da cena underground paulistana, a ODD ainda esconde oito curiosidades que buscamos com exclusividade para você.
1- Temática e Inspiração
Ir a uma festa da ODD é estar imerso em um universo artístico e cultural, que vai além da música e se completa com experiências visuais.
A inspiração de muitos temas e artes da ODD vem do universo científico, principalmente química, física e cosmologia. Até 2020 quem fazia as artes da ODD era o vídeo-sistema, projeto visual do residente e co-fundador Vermelho.
2- Como tudo surgiu
Festas que ficaram pra história e conquistaram os amantes da cena eletrônica, a ODD vem inovando desde de seu surgimento em 2015, mas antes de se tornar um coletivo, a ODD realizou quatro edições e só depois disso nasceu oficialmente a label que conhecemos hoje.
3- Primeira atração internacional
Conhecida por trazer muitos dos maiores nomes internacionais de prestígio da cena global, você já se perguntou quem foi o primeiro gringo que tocou na ODD?
Quando a ODD ainda dava seus primeiros passos, mas desde então já mostrava indícios de que chegava para se firmar como uma das mais conceituadas da cena paulistana. O primeiro convidado internacional rolou em 2015 e foi o DJ e produtor alemão Oliver Hafenbauer, fundador da Die Orakel.
4- Mulheres na cena
Gerenciar uma festa que teve um crescimento tão significativo no mercado, não é tarefa fácil e exige liderança racional e diferenciada, algo presente no coletivo que conta com a habilidade feminina no backstage.
Além dos idealizadores Márcio Vermelho Davis e Zopelar, a ODD é produzida por duas grandes mulheres, Vanessa Sousa e Fernanda Avelar , que lideram uma baita equipe nos bastidores.
5- Edição ODD gratuita
Poucos sabem, mas a ODD já realizou edições gratuitas e se engana quem pensa que caiu o nível da organização e das atrações.
Em 2018, na comemoração de três anos da ODD, a festa com entrada franca contou com um show da Linn da Quebrada e expoentes da cena como BADSISTA, Érica, Vermelho Wonder,, My Girlfriend (Zopelar + Benjamin Sallum), Davis, Frontinn na Casa das Caldeiras.
6- ODD na Rua
Inovadora e versátil, foi em 2016 que a ODD realizou a sua primeira edição gratuita na rua. O evento rolou na Praça Coronel Fernando Prestes e no dia caiu uma chuva, mas que não parou a galera.
O público foi pra pista segurando guarda-chuvas, havia uma pequena tenda para não parar o som que era comandado por Davis, Érica e Sphynx (Vermelho + Zopelar), e o resultado foi geral dançando na chuva.
7 – Quantos DJs já tocaram na ODD?
Com tantos anos entregando edições épicas aos clubbers, bate a dúvida de quantos nomes já passaram na cabine da ODD. A resposta é 568 apresentações dos mais variados nomes já comandaram o ddance em 89 edições, entre eles, Honey Dijon, Octo Octa, Dixon, Âme, DVS1, Function, FJAAK, Job Jobse, Cormac e Elena Colombi, Juju & Jordash, Legowelt, Rodhad, Function, Vril, Steven Julien, Tin Man, Courtesy, Kobosil, FJAAK, para citar alguns.
8- ODD 24h
Será que você aguenta 24 horas de ODD? Em 2016, a organização apostou nisso e deu certo.
A edição ODD \ anti-trama rolou das 23h do sábado às 23h do domingo, a festa aconteceu na Warehouse, casa de shows montada em um galpão industrial no bairro do Brás (que também já não existe mais), e contou com lives de Vril (Alemanha), Zopelar, Dieckmanns e Bad_Mix, além dos DJ sets de Davis, Vermelho, Valesuchi, Mauricio UM e Carol Mattos, entre outros.
Mais sobre a ODD
O núcleo ODD imprime uma forte e única identidade cultural na música eletrônica brasileira. Desde 2015, a curadoria artística oferece excelência audiovisual e sempre prospera por uma forte experiência sinestésica, segura e inclusiva, em vez de apenas uma estrutura de eventos.
Em uma qualidade intrínseca de ampliar as experiências criativas e artísticas, a ODD contempla uma miríade de estilos de vida, perspectivas e preferências a cada edição. Em 2019, o lançamento do selo ODDiscos apareceu como um desafio a esta força inexorável, mesmo que singelo, ao materializar a energia criativa que propela o projeto numa forma musical e em vários formatos.
A festa, feita para agradar quem gosta de celebrar a noite, sem limites, sem estigmas e sem barreiras, já apresentou grandes nomes da música eletrônica nacional e internacional, como Linn da Quebrada, Davis, Vermelho, Lena Willikens, Honey Dijon, Octo Octa, Dixon, Âme, DVS1, Function, FJAAK, Job Jobse, Cormac e Elena Colombi.