James Arthur está de volta com “Medicine”

Diário Carioca

Ainda colhendo frutos do enorme sucesso mundial da música “Train Wreck”, James Arthur está de volta com um novo single: “Medicine”.

Retornando com um novo contrato com a gravadora do Reino Unido Columbia Records, em um acordo conjunto com a Columbia Records Alemanha, “Medicine” é um trabalho autobiográfico bem ousado. A faixa foi a primeira que James escreveu durante sua sessão de composição para o novo álbum.

Segundo James: “´Medicine´ é uma ode ao eu, aos relacionamentos, à comunhão, aos vínculos e aos poderes de cura e restauração do amor sobre a adversidades”.

Ele completa: “No ano passado, os casais foram forçados a olhar para si mesmos. Dava a impressão de que tinham colocado um espelho na nossa frente, né? E minha parceira me apoiou muito durante todo esse tempo. Tem umas letras bem profundas lá: ‘When I’m suicidal, you don’t let me spiral…’ [Quando penso em dar um fim, você não me deixa desistir]

A jornada do novo disco começou em janeiro de 2020, quando James estava em turnê pela Europa e demônios antigos começaram a ressurgir. “No palco, em Madri, tive um ataque de pânico brutal. Tive vários problemas de ansiedade ao longo dos anos, mas nunca passei por isso — nem no palco, nem em mim. Foi tão forte que tive a impressão de que morreria se eu não saísse do palco. Por isso, no dia seguinte desenvolvi sintomas de gripe forte e tive que ir para o hospital. Lá, detectaram uma inflamação da vesícula biliar e tiveram que removê-la imediatamente”.

Arthur passou uma semana hospitalizado na Suíça, tendo que cancelar a turnê. Quando chegou em casa, deu entrada no Hospital Nightingale, no centro de Londres, e depois usou sua nova casa como local de reabilitação. Fazia terapia três ou quatro vezes por semana, entrou em um curso de meditação, começou a praticar Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), praticou atividades físicas e cancelou a turnê americana para poder desacelerar. 

Em março, James já estava bem o suficiente para sua turnê na arena no Reino Unido. “Essa deve ter sido a melhor turnê que já fiz”. Mas aí veio pandemia de Covid e, com ela, o confinamento. Com as restrições diminuindo, Arthur voltou a trabalhar. Sua visão de construir um estúdio e investir em equipamento de gravação padrão de mercado renderam ganhos imediatos. “E de repente, a música começou a soar muito bem. Desde o primeiro dia, já sabia a sonoridade que eu queria. Mesmo no começo, já soava como um álbum de verdade, uma base muito boa”.

James assinou recentemente um novo contrato com a Columbia Records do Reino Unido, um acordo conjunto com a Columbia Records da Alemanha, que trabalhou com James nos últimos cinco anos, desde seu primeiro álbum, “Back From The Edge”.

O artista vendeu mais de 30 milhões de discos em todo o mundo e lançou três álbuns de enorme sucesso, “James Arthur” (2º lugar), “Back From The Edge” (1º lugar) e “YOU” (2º lugar), além de nove singles solo no Top 40 do Reino Unido. Teve dois hits no topo das paradas e foi premiado com um disco por atingir um bilhão de reproduções no Spotify com “Say You Won’t Let Go” — hit global número 1 que trouxe o cantor e compositor de Middlesbrough de volta (hoje tem 1.6 bilhão de reproduções na plataforma).

Recentemente, dominou as rádios e as paradas com sua parceria arrebatadora com Sigala, em “Lasting Lover”. A faixa chegou ao topo das paradas de rádio no Reino Unido, no iTunes e no Top 10 da Official Singles Chart. Ele também atingiu recentemente as paradas oficiais do Reino Unido, com “Train Wreck”, escrita e gravada para seu álbum de estreia, “Back From The Edge”, que voltou com força no Tik Tok. Até o momento, a faixa já atingiu a incrível marca de 310 milhões de reproduções.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca