Também nesta sexta-feira, em reunião por videoconferência com a CBV, os clubes das Superligas Masculina e Feminina decidiram avaliar, caso a caso, a possibilidade de os terceiros jogos dos confrontos pelas quartas serem transferidos para uma bolha sanitária no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ). A realização da terceira partida só ocorrerá se, após os duelos de ida e volta, cada equipe tiver uma vitória.
Neste cenário, há quatro jogos programados para o estado de São Paulo que deverão mudar de local, caso sejam necessários. Pelo torneio feminino: Osasco e Curitiba, em Osasco (dia 19), e Sesi Bauru e Sesc-RJ/Flamengo, em Bauru (dia 20). Pelo masculino: Vôlei Renata e Uberlândia, em Campinas (dia 20), e EMS Taubaté e América-MG, em Taubaté (dia 22).
Segundo a CBV, a estrutura de Saquarema também foi ofertada para a realização da segunda partida dos confrontos, mas os times optaram pela manutenção dos jogos nos respectivos ginásios. A entidade apresentou, ainda, uma proposta para que as semifinais e as decisões sejam disputadas no CDV.
“A CBV entende a gravidade da situação que o país está atravessando e reajustou o calendário do vôlei de praia e das seleções de base, que também usam o CDV, para que seja possível concluir a Superliga em um ambiente que consideramos mais controlado para seguirmos o protocolo médico”, argumentou a medalhista olímpica Adriana Behar, chefe executiva da confederação, em nota oficial.