Filmes na TV Brasil de 12 a 20/06/2021

Diário Carioca

O Grande Xerife

Sábado, 12 de junho, às 18h30

Amácio Mazzaropi interpreta um viúvo, pai de Mariazinha. Ele é o morador mais antigo de Vila do Céu, onde vive cuidando da vida dos outros. Um dia, chega à cidade o bandido João Bigode, disfarçado de padre.

O bandido mata o xerife da Vila e põe um comparsa no lugar. A confusão está armada e só Mazzaropi pode fazer algo a respeito.

95 min. Ano: 1972. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Elenco: Mazzaropi, Patricia Mayo, Paulo Bonelli, Tony Cardi, Augusto César Ribeiro. Classificação: 12 anos.—–

Um Amor de Filhote

Domingo, 13 de junho, às 14h

(Reprise na quarta, 16, às 13h)

Um bandido chamado Mercer é apostador em uma rinha ilegal de cães. Seu pastor alemão é mordido enquanto luta, mas consegue fugir.

A jovem Paige Crowley encontra o cachorro remexendo lixo e gosta dele de imediato. Ela o leva para casa e o esconde de seu pai, Travis.

Todos têm problemas na família de Paige: o pai é um homem ausente e frustrado, que deposita todas as esperanças no futuro do filho, Decklin, que se destaca como atleta na escola.

Paige perdeu a mãe cedo e sua avó, Hazel, faz o papel materno na casa. A chegada de Mercer traz nova alegria a todos, mesmo que alguns demorem para perceber isso.

Inédito. 83 min. Ano: 2018. País: EUA. Direção: Patrick Rea. Gênero: drama, aventura. Classificação: livre.

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O Vendedor de Linguiça

Domingo, 13 de junho, às 3h30 (madrugada de domingo para segunda)

Na comédia musical “O Vendedor de Linguiça”, Mazzaropi é um vendedor que tem que se esforçar para conquistar a freguesia. Em meio a problemas com a família, vizinhos e cachorros (que adoram roubar suas linguiças), ele vive diversas situações inusitadas e cômicas.

Entre as canções do filme estão o “O Linguiceiro” e “Mocinho Lindo”, interpretadas por Mazzaropi; “Olhar de saudade”, interpretada por Pery Ribeiro; “Não ponha a mão”, por Elza Soares; e “Poema do adeus”, por Miltinho.

95 min. Ano: 1962. Gênero: comédia musical. Direção: Glauco Mirko Laurelli. Argumento e produção: Amácio Mazzaropi. Classificação: 12 anos.

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O Segredo dos Diamantes

Segunda-feira, 14 de junho, às 13h

Ao descobrir sobre uma antiga lenda que descreve o paradeiro de diamantes perdidos, Angelo (Matheus Abreu), de 14 anos, parte em busca do tesouro para salvar a vida do pai. Ele e seus amigos Júlia (Rachel Pimentel) e Carlinhos (Alberto Gouvea) precisarão solucionar o mistério, além de enfrentar o vilão Silvério (Rui Rezende), que também buscará incansavelmente o tesouro.

86 min. Ano: 2014. País: Brasil. Gênero: aventura. Direção: Helvécio Ratton.

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Do Pó da Terra

Segunda-feira, 14 de junho, às 22h30 e 3h45

O documentário “Do Pó da Terra” é um retrato afetivo e aprofundado sobre a relação entre artesãos do Vale do Jequitinhonha e a matéria-prima que utilizam, o barro, substância que vem da terra, do pó, e que dá a chance de transformar a miséria em arte.

Inédito. 78 min. Ano: 2017. País: Brasil. Gênero: documentário. Direção: Mauricio Nahas. Classificação indicativa: Livre

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O Pequeno Órfão

Terça-feira, 15 de junho, às 13h

“O Pequeno Órfão” narra as aventuras do jovem Rémi (Maleaume Paquin), um órfão, contadas pela gentil Madame Barberin (Ludivine Sagnier).

Aos 10 anos, Rémi é arrancado das mãos de sua mãe adotiva e confiado ao senhor Vitalis (Daniel Auteuil), um misterioso músico itinerante. A seu lado, Rémi vai aprender a dura vida de acrobata e a cantar para ganhar seu pão. Acompanhado do fiel cão Capi e do macaquinho Joli-Coeur, sua longa jornada pela França – marcada por encontros, amizades e ajuda mútua –, leva-o ao segredo sobre suas próprias origens.

105 min. Ano: 2018: País: França, Bélgica. Idioma: Francês. Gênero: aventura, drama. Direção: Antoine Blossier. Roteiro: Antoine Blossier (adaptação), Hector Malot (romance original).

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Jeca e seu filho preto

Terça-feira, 15 de junho, às 22h30 e 3h45 (madrugada de terça para quarta)

Em “Jeca e seu filho preto”, o saudoso humorista Amácio Mazzaropi interpreta Zé, o pai de um rapaz (misteriosamente) negro. O fato nunca o pareceu atormentar, mas os outros se incomodam quando seu filho se enamora de uma moça branca, filha de um rico fazendeiro.

Em plenos anos 1970, Amácio Mazzaropi, com seu jeito simples, abordou no cinema a questão do preconceito racial.

104 min. Ano de estreia: 1978. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Codireção: Berilo Faccio, com Amácio Mazzaropi, Mazzaropi, Geny Prado, Yara Lins, Elizabeth Hartman, Denise Assunção. Classificação Indicativa: 12 anos.

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O Grande Xerife

Quinta-feira, 17 de junho, às 13h

Amácio Mazzaropi interpreta um viúvo, pai de Mariazinha. Ele é o morador mais antigo de Vila do Céu, onde vive cuidando da vida dos outros. Um dia, chega à cidade o bandido João Bigode, disfarçado de padre.

O bandido mata o xerife da Vila e põe um comparsa no lugar. A confusão está armada e só Mazzaropi pode fazer algo a respeito.

95 min. Ano : 1972. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Elenco: Mazzaropi, Patricia Mayo, Paulo Bonelli, Tony Cardi, Augusto César Ribeiro. Classificação: 12 anos.

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Sherlock de Araque

Quinta-feira, 17 de junho, às 22h30 e 3h45 (madrugada de quinta para sexta)

Sertório e Deodato são dois guardas civis atrapalhados que fazem ronda noturna no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. Os dois reclamam do horário, pois Deodato mal vê sua esposa, que trabalha quando ele chega e vice-versa. Já Sertório não suporta a vizinhança barulhenta.

Deodato estuda os romances protagonizados pelo detetive Sherlock Holmes e usa a técnica de dedução dele para observar os moradores. Mas suas deduções são sempre equivocadas.

Os dois estão sempre às voltas com o notório batedor de carteiras Cabrobó e com as confusões causadas pelos jovens rebeldes do bairro, que se reúnem em um clube de rock local.

Quando ladrões cavam um túnel para roubar um cofre da loja de modas do Doutor Abreu, os guardas têm, enfim, a chance de impedir um crime.

“Sherlock de Araque” é estrelado pelo humorista Costinha e pelo Palhaço Carequinha, que atua sem seus trajes circenses. O filme tem trilha sonora assinada por Orlando Costa (Cipó) e número musical com Carlos Imperial e Paulo Silvino.

Inédito. 80 min. Ano: 1958. País: Brasil. Gênero: Comédia. Direção e roteiro: Victor Lima. Roteiro: Moyses Weltman.

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Meu Querido Elfo

Sexta-feira, 18 de junho, às 13h

Em “Meu Querido Elfo”, uma mãe solteira compra um flat no arranha-céu soviético em Moscou, sem saber que uma criatura mítica – um elfo doméstico – vive no apartamento há mais de um século.

Devido à uma maldição de uma bruxa que foi paga para tirá-lo da casa, o elfo é contra qualquer inquilino.

Agora, os novos donos da casa precisarão fazer amizade com o elfo, que mantém a propriedade e seu tesouro protegidos da perigosa bruxa.

Com direção de Evgeniy Bedarev, o filme russo leva às telas a figura do “Damovoy”, criatura típica do folclore eslavo, semelhante a um elfo, porém mais travesso.

Inédito. 90 min. Ano: 2019. País: Rússia. Gênero: aventura. Realização: Cinestron. Direção: Evgeniy Bedarev. Classificação: 12 anos.

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Musa Impassível

Sexta-feira, 18 de junho, às 22h30 e 3h45

Adrine (Simone Spoladore) é descendente de armênios e sofre de transtorno obsessivo-compulsivo. É casada com Adilson (Milhem Cortaz) , um homem brutalizado que não suporta ser tocado por uma mulher.

Edivaldo (Tay Lopez) é pernambucano e tem crises de ausência imobilizante que o deixam imóvel como uma estátua. Ele quer se casar com Gladis, improvável aspirante ao mundo da moda. Por isso, precisa ‘ser alguém’ para reconquistar o apreço da noiva.

Uma manhã, as vidas de Edivaldo e Adrine se cruzam por causa da laranja madura. Entre monumentos históricos, esculturas, pessoas de diferentes origens e sonhos, Edivaldo e Adrine compartilham uma jornada de reconhecimento e aceitação sem imaginar que o que vivem, na verdade, é a mais antiga e necessária das histórias: uma história de amor.

Inédito. 52 min. Ano: 2011. País: Brasil. Gênero: drama. Direção: Marcela Lordy. Roteiro: Marcos Lazarini.

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A Cidade Imaginária

Sexta-feira, 18 de junho, às 23h30 e 4h45 (madrugada de sexta para sábado)

No final do séc. XIX, um grupo de imigrantes italianos chega ao porto de Santos. Enquanto esperam o amanhecer para que possam desembarcar, eles convivem com os medos, angústias e hesitações sobre o que os aguarda. Sem saber quase nada do que vão encontrar no novo país, camponeses, aventureiros, anarquistas e artistas estão à procura de novas chances.

“A Cidade Imaginária” é um retrato desses imigrantes e do que esperavam encontrar no Brasil. Além do nascer do sol, aguardavam o início de uma vida melhor.

Inédito. 52 min. Ano: 2014. País: Brasil. Gênero: drama. Direção e Roteiro: Ugo Giorgetti. Classificação: livre.

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A Banda das Velhas Virgens

Sábado, 8 de maio, às 18h30

Em “A Banda das Velhas Virgens”, o humorista Amácio Mazzaropi vive o caipira “Gostoso”, maestro de uma banda formada por senhoras idosas e beatas.

Expulso de suas terras, Gostoso vai morar em um ferro-velho nos arredores da cidade, onde encontra um saco de joias e acaba acusado de roubo. Agora, tem que fazer de tudo para provar sua inocência.

100 min. Ano: 1979. Gênero: Comédia. Direção: Pio Zamuner (codiretor: Berilo Faccio) Produção: Amácio Mazzaropi. Roteiro: Rajá de Aragão e Amácio Mazzaropi. Elenco: Mazzaropi, Geny Prado, André Luiz Toledo, Gilda Valença, José Velloni. Gênero: Comédia. Classificação Indicativa: livre.

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A Gangue Zip Zap

Domingo, 20 de junho, às 14h

Após serem punidos na escola, os irmãos gêmeos Zip e Zap são enviados para um centro de educação conhecido pela rigidez de seus métodos corretivos. Muito severo, o diretor do centro repudia qualquer forma de lazer e entretenimento.

Zip e Zap, cansados dessa situação, formam um grupo cujos princípios incluem a coragem, a amizade e inteligência. Desse modo, conseguem desafiar os desmandos do diretor e se divertir.

“A Gangue Zip Zap” é uma livre adpatação para cinema dos quadrinhos “Zipi y Zape”, do espanhol José Escobar Saliente.

Inédito. 106 min. País: Espanha. Ano: 2016. Gênero: aventura. Direção: Oskar Santos. Roteiro: Oskar Santos e Jorge Lara.

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Jeca Tatu

Domingo, 20 de junho, às 3h30 (madrugada de domingo para segunda)

Jeca é um roceiro preguiçoso, mas sua preguiça está com os dias contados. Seu ranchinho está ameaçado pela ganância de latifundiários sem coração. Jeca vai precisar de todo o seu jeito matreiro a fim de preservar seu cantinho de terra.

Em “Jeca Tatu” – declarada homenagem ao conterrâneo Monteiro Lobato, criador do personagem homônimo na obra Urupês –, Mazzaropi trata com singeleza a figura do homem do campo e a questão da reforma agrária.

95 min. Ano: 1960. Gênero: comédia. Direção: Milton Amaral. Roteiro: Milton Amaral, Amácio Mazzaropi. Classificação Indicativa: 12 anos.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca