O Supremo Tribunal Federal (STF) contém quatro de mandados de segurança questionando quebras de sigilo que foram determinadas ontem (10) pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia .
Até o momento, a decisão da CPI é questionada pelo ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, secretário de Ciência e Tecnologia do ministério, Helio Angotti, e o ex-assessor especial de massa, Zoser Hardman de Araújo.
Na sessão de ontem, teve uma comissão 23 novos requerimentos necessários. Também obteve os sigilos quebrados do assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins, o empresário Carlos Wizard e o virologista Paolo Zanotto.
Há ainda quebra de sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático das empresas PPR – Profissionais de Publicidade Reunidos, Artplan e Calia Y2 Propaganda, todas as responsabilidades pela publicidade institucional do governo desde 2020.