Buenos Aires, 26 out (EFE).- A ministra da Saúde da Argentina, Carla Vizzotti, anunciou nesta terça-feira que seu país pretende “avançar com a oferta” de vacinas contra a covid-19 aos turistas que chegam ao país, principalmente os menores de 18 anos, que poderão entrar no país sem a vacina, e as pessoas que entram através de uma exceção.
A Argentina também oferecerá vacinação em “pontos de fronteira”, disse Vizzotti, mencionando as províncias de Formosa, na fronteira com o Paraguai, e as províncias de Salta e Jujuy, na fronteira com a Bolívia.
As fronteiras da Argentina aos turistas estrangeiros serão abertas a partir de novembro, quando o esquema de vacinação completo e PCR negativo serão exigidos 72 horas antes do embarque e o teste de PCR será dispensado 5/7 dias após a chegada ao país, conforme informou o ministro do Turismo, Matías Lammens.
O país, que acumula 5.281.585 casos e 115.851 mortes desde o início da pandemia, está sofrendo uma queda constante nos casos que “nas últimas semanas se estabilizaram em um número muito baixo de casos” e com uma circulação de 60% da variante delta.
O ministro acrescentou que 72,6% da população recebeu uma dose da vacina contra a covid-19 e 55,4%, com a dosagem completa.
Carla Vizzotti também anunciou que a Argentina aplicará uma terceira dose da vacina contra covid-19 em pessoas imunocomprometidas com mais de 3 anos de idade que receberam qualquer vacina e naqueles com mais de 50 anos que receberam o Sinopharm chinês.
Entre a última semana de outubro e a primeira semana de novembro, está previsto “avançar” com “esta população muito pontual que precisa de uma terceira dose para oferecer a maior proteção possível” e que abrange cerca de 1,6 milhão de pessoas, explicou.
Para os maiores de 50 anos que tenham recebido o Sinopharm, será distribuída a vacina AstraZeneca para complementar a terceira dose “de forma a estimular aquela resposta imunitária” e torná-la “ainda maior”.
Aqueles com menos de 50 anos que receberam o Sinopharm farão parte dos reforços que são aplicados de forma escalonada quando apropriado.
Os reforços da vacina contra a covid-19 estão planejados a partir de dezembro, disse a ministra, “começando com o pessoal de saúde e gradualmente à medida que avançamos com a campanha de vacinação”.
A ministra da Saúde também anunciou que a Argentina aplicará uma terceira dose da vacina contra a covid-19 em pessoas imunocomprometidas com mais de 3 anos de idade que receberam qualquer vacina e naquelas pessoas com mais de 50 anos que receberam a vacina Sinopharm, fabricada na China.
Entre a última semana de outubro e a primeira semana de novembro, o plano é “avançar” com “esta população muito específica que precisa de uma terceira dose para oferecer a maior proteção possível” e que abrange cerca de 1,6 milhão de pessoas, explicou Vizzotti.
Para os maiores de 50 anos que tenham recebido a Sinopharm, será distribuída a vacina da AstraZeneca para complementar a terceira dose “a fim de estimular aquela resposta imunitária” e torná-la “ainda maior”.
Aqueles com menos de 50 anos que receberam a Sinopharm farão parte dos reforços que são aplicados de forma escalonada quando apropriado.
Os reforços da vacina contra a covid-19 estão planejados a partir de dezembro, disse Carla Vizzotti, “começando pelos profissionais da saúde e gradualmente à medida que avançamos com a campanha de vacinação”. EFE