A Secretaria Municipal de Saúde do Rio (SMS-Rio) participou neste domingo (15/05) do lançamento do Incentivo de Atividade Física (IAF) para Atenção Primária à Saúde, do Ministério da Saúde. A ação, que visa incentivar a prática de exercícios e a compra de material, permitirá a ampliação do Programa Academia Carioca, presente no município desde 2009.
O objetivo do projeto do Ministério da Saúde é estimular a atividade física, principalmente entre pessoas com doenças crônicas não transmissíveis, por meio da inserção dessas atividades na rotina dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
O prefeito do Rio em exercício, Nilton Caldeira, participou do lançamento neste domingo e ressaltou a importância da atividade física para a saúde da população:
– A saúde preventiva é muito importante para a cidade. O Rio por si só tem essa vocação esportiva, temos um extenso litoral para a prática, uma malha cicloviária grande, as caminhadas, além de várias atividades estimuladas pela Prefeitura. Esse programa vai incentivar a população a fazer o seu esporte, aquela meia hora por dia. Precisamos ter essa consciência e passar isso para os nossos jovens.
Para Rodrigo Prado, secretário municipal de Saúde do Rio, o investimento anunciado chega para fortalecer a prática de promoção da saúde já existente na cidade:
– O Incentivo de Atividade Física para a Atenção Primária é de extrema importância para o combate ao sedentarismo e a promoção da saúde. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro valoriza e estimula a prática do exercício e o trabalho dos profissionais de educação física. Há 13 anos lançamos o Programa Academia Carioca, que beneficia mais 187 mil usuários.
O Programa Academia Carioca é coordenado pela Assessoria de Atividade Física, integrada à estrutura da Superintendência de Promoção da Saúde na SMS-Rio, e vinculado às unidades de Atenção Primária (centros municipais de saúde e clínicas da família). Atualmente, a iniciativa conta com 106 educadores físicos e tem como objetivo promover a prática de atividade física de forma mais acessível, como estratégia de promoção da saúde, para melhorar os indicadores de saúde e reduzir as desigualdades entre a população