Alexandre Delgado rege cinco peças autorais na Sala Cecília Meireles

Diário Carioca
A Ópera Contemporânea de Alexandre Delgado

Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta sexta-feira, dia 12 de agosto, às 19 horas, dentro da série Ópera na Sala, cinco peças do compositor português contemporâneo Alexandre Delgado, com o grupo Toy Ensemble regido pelo autor.

Apoio DG Artes e Instituto Camões.

O espetáculo terá transmissão pelo YouTube da sala e pela TV Alerj.

Temporada 2022 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras e da Vale.

Ingressos a 40,00 na bilheteria ou no site da Sala – http://salaceciliameireles.rj.gov.br/

Ópera na Sala

Elenco e Toy Ensemble

Alexandre Delgado, maestro

Carlos Guilherme, tenor

Luís Rodrigues, barítono

Susana Teixeira, mezzo-soprano

Breno Augusto, ator

Salmo Faria, encenador 

Carla Rincón, violino

Jorman Torres , violino

Jed Barahal, violoncelo

David Wyn Lloyd, viola

Rodrigo Favaro , contrabaixo

João Moreira, clarinete baixo

Tiago Bento, clarinete

Vera Dias, contra fagote

Ana Maria Ribeiro,  flauta/flautim

Christina Margotto, piano

PROGRAMA:                 

Pequena Suite Laurissilva   

– A Levada

– A Floresta

– O Pombo Trocaz

Carla Rincon, violino; Jorman Torres, violino; David Win Lloyd, viola; Jed Barahal, violoncelo

Tríptico Camoniano

– Com que voz chorarei

– Erros meus, má fortuna

– Memória do meu bem

Carla Rincón, violino; Jed Barahal ,violoncelo; Christina Margotto, piano; Carlos Guilherme, tenor

Ciclo Quinhentista 

– Quando se envolve o céu (António Ferreira)

– Queimado sejas tu e teus enganos (D. Manuel de Portugal)

– Ausente, pensativo e solitário (Estêvão Rodrigues de Castro)

– Bem sei, Amor, que é certo (Luís de Camões)

– Lágrimas costumadas (António Ferreira)

Jorman Torres violino; Carla Rincón violino; David Win Lloyd viola; Jed Barahal violoncelo; Rodrigo Favaro, contrabaixo;  Suzana Teixeira, mezzo soprano

És Lisboa una Octava Maravilla (Tirso de Molina)

Carla Rincón violino; Jed barahal violoncelo; Ana Maria Ribeiro, flauta; Tiago Bento, clarinete; Christina Margotto, piano; Luis Rodrigues, barítono

Intervalo

O Doido e a Morte

Ópera de câmara em um ato para tenor, barítono e mezzo soprano e nove instrumentos, baseada na farsa de Raul Brandão, música e adaptação do texto de Alexandre Delgado.

Alexandre Delgado (Lisboa, 1965) diplomou-se em violino e composição como aluno externo do Conservatório Nacional de Lisboa em 1983. Aluno particular do compositor Joly Braga Santos entre 1981 e 1985, aos 17 anos estreou o seu Prelúdio para cordas pela Orquestra Sinfónica da RDP, no Teatro de São Luiz, em Lisboa. Entre 1986 e 1989 estudou com Jacques Charpentier em Nice (França), como bolsista da Secretaria de Estado da Cultura. Diplomou-se em 1990 com o 1º Prêmio de Composição do Conservatório de Nice, cidade cuja Orquestra Filarmônica estreou o seu Concerto para Flauta. De regresso a Portugal, Antagonia para violoncelo (1990) foi selecionada para os Dias Mundiais da Música na Cidade do México, o seu Quarteto de Cordas (1991) foi gravado em CD pelo Quarteto Arditti, Langará para clarinete e The Panic Flirt para flauta (1992) tornaram-se peças de repertório a nível internacional. Com encomendas regulares de festivais e instituições do país e do estrangeiro, a sua produção abarca a música orquestral e concertante, a música de câmara, a música vocal e a ópera

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