O Dia da Amazônia, em 5 de setembro, terá uma celebração especial no Museu do Amanhã, que vem reforçando a importância do tema em sua programação ao longo de todo o ano de 2022. Na próxima segunda, o equipamento cultural estará de portas abertas e segue em funcionamento diário até domingo, dia 11, com uma série de atividades que reforçam a importância do bioma. Além da exposição Amazônia, de Sebastião Salgado, em cartaz até janeiro de 2023, a agenda contará com ações propositivas e uma apresentação musical com artistas indígenas. Serão atividades para todos os públicos com o objetivo de aprofundar os saberes da floresta.
“2022 é marcado no Museu do Amanhã como o ano da Amazônia. O tema vem sendo abordado em exposições e diversas outras ações para que o público possa refletir sobre o seu papel para garantir a floresta em pé. A programação do Dia da Amazônia foi pensada para que visitantes de todas as idades entrem em contato e se encantem com este rico universo”, conta Maria Garibaldi, diretora geral do Museu.
Os encontros terão como objetivo trazer conceitos sobre sustentabilidade e inovações ancestrais sobre a agrofloresta e formas de relação com a biodiversidade, compreendendo a grande extensão florestal como ponto de partida.
Confira a programação completa:
Horta do Amanhã: Dia da Amazônia
Data: 5/9
Local: Terreiro e Horta do Amanhã
Horário: das 15h às 17h
Descrição: realizada pelo Museu do Amanhã em parceria com a CARPE, a Horta do Amanhã: Dia da Amazônia é uma oficina gratuita e formativa em horta urbana a partir dos princípios agroflorestais. Assim, a Horta do Amanhã se tornará um instrumento pedagógico para atividades de educação ambiental, reflexão sobre os modos de produção e consumo e acesso a uma alimentação saudável e de qualidade.
Encontro Mi Mawai
Data: 5/9
Local: Átrio
Horário: 17h
Descrição: o Dia da Amazônia, o Encontro Mi Mawai terá a parceria do músico multi instrumentista Ian Wapichana e Yaku Runa Simi, em um espetáculo musical com duração entre 1 hora e 1h30min. A curadoria foi pensada com base nesta data que precisa ganhar visibilidade, com o propósito de chamar a atenção para a Amazônia. Ian Wapichana trará uma mistura de linguagens musicais que vão do rap às flautas, passando pelo eletrônico. Na exploração da sinergia através do encontro musical, é a primeira vez que iremos fazer um Encontro Mi Mawai 100% originário.
Exposição Amazônia, de Sebastião Salgado
Data: acompanha o horário de funcionamento do Museu
Local: sala de exposição temporária
Horário: das 10h às 18h
Descrição: até janeiro 2023, o público poderá conferir 194 fotografias de tirar o fôlego que são fruto da imersão de sete anos do fotógrafo Sebastião Salgado e de Lélia Wanick Salgado na Amazônia.
PL Amazônia de Pé
Data: 5/9
Local: Átrio
Horário: o livro para a assinatura da PL ficará disponível durante todo o dia para a assinatura dos visitantes interessados
Descrição: o Museu do Amanhã disponibilizará para a assinatura dos visitantes interessados o livro do Projeto de Lei Amazônia de Pé, que tem o objetivo de promover a proteção de todas as florestas públicas na Amazônia legal. Isso será realizado a partir da ampliação e demarcação de terras indígenas, territórios quilombolas, territórios de pequenos produtores extrativistas e novas Unidades de Conservação da Natureza de Uso Sustentável.
BRINCAR É CIÊNCIA: 7 de setembro
Data: 7/9
Local: Exposição principal + observatório
Descrição: sensível a efeméride do Bicentenário da Independência do Brasil, celebrado em 7 de setembro, a atividade Brincar é Ciência trará as atividades a seguir:
Pequenos Terráqueos
Local: Observatório
Horário: serão duas sessões para esta atividade:
das 10h30 às 11h30: Sessão para bebês. Classificação indicativa: de 0 a 2 anos e 11 meses
das 11h45 às 12h45: Sessão para crianças. Classificação indicativa: de 3 a 6 anos.
É necessário inscrição prévia no site do Museu do Amanhã.
Utilizando da música e de materiais transformáveis, as crianças entrarão em contato com um universo lúdico. Dentro das sacolas-surpresa saem bacias que viram chapéus, que viram tambores, bolinhas que são comidinhas para a sopa, tecidos que viram capas de princesas e super-heróis e o que mais a imaginação criar. Nesta edição, a temática será o bioma amazônico, em referência ao Dia da Amazônia.
Trilhar o Amanhãs
Local: exposição principal
Horário: serão duas sessões para esta atividade: das 11h às 12h30 e das 14h às 15h30.
Descrição: visita mediada pelos educadores do Museu do Amanhã na Exposição Principal, percorrendo as cinco grandes áreas expositivas convocando o público espontâneo para investigar e refletir acerca das possíveis brechas no discurso hegemônico sobre a independência a fim de evidenciar outras narrativas. Os educadores estarão 30 minutos antes do início de cada mediação na bilheteria do museu realizando a inscrição dos interessados.
Contação de Histórias: Pequena África
Local: Observatório
Horário: sessão única, das 15h às 16h
Descrição: contação de histórias africanas e afro-brasileiras com Anderson Barreto.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal e Grupo CCR como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da Light e Raia Drogasil. Conta ainda com apoio de EY, Sodexo, EMS, Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Unimed-Rio, Dataprev e Granado. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e Rádio Mix.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo