ID e discovery+ estreiam a nova série ''O Mal na Porta ao Lado''

Diário Carioca

DivulgaçãoNos Estados Unidos, os subúrbios são o refúgio da classe média, oásis onde prosperidade e segurança criam uma atmosfera tranquila e com poucas ocorrências sérias. Mas, eventualmente, o mal irrompe na rotina, invade os gramados amplos e choca vizinhos devotos com revelações estarrecedoras sobre aqueles que até pouco tempo eram vistos como pares.

A partir de terça-feira, 4 de outubro, às 22h, o ID e o discovery+ exibem O MAL NA PORTA AO LADO (Devil in Suburbia), série inédita que conta casos reais de assassinatos que destruíram a harmonia nesses redutos onde o sonho americano parecia inabalável – crimes hediondos cometidos por alguém próximo, até então completamente acima de qualquer suspeita.

São seis episódios, cada um deles com foco em um caso real que é reconstituído com a ajuda de dramatizações e de depoimentos dos vizinhos que viram o perigo rondar suas casas. Detetives e investigadores particulares que se debruçaram sobre os casos também são entrevistados pela série. Vídeos e fotos amadores reunidos pela produção trazem pistas muitos sutis sobre o horror que está prestes a atingir aquelas pessoas.

Os registros caseiros são comentados por pessoas que conviviam com as vítimas e assassinos. Essas fontes que revisam evidências e contam como foram surpreendidas pelas revelações do caso: o mal sempre esteve ali, muito perto, mas a sensação de segurança e contiguidade da comunidade não os deixaram ver.   

O episódio de estreia retorna a 10 de abril de 2001, quando os serviços de emergência de Scottsdale, no estado americano do Arizona, receberam diversas ligações que relatavam uma explosão seguida de incêndio em uma das casas da vizinhança – tratava-se do lar de Robert e Mary Fisher, um jovem casal com dois filhos de 12 e 10 anos, Brittney e Bobby.

Ali, três corpos foram descobertos – os de Mary, Brittney e Bobby – enquanto Robert era dado como desaparecido. Sangue nos colchões e sinais de que o incêndio teria sido criminoso, provocado pelo assassino para ocultar a verdadeira causa das mortes, fazem com que os investigadores percebam tratar-se de um triplo homicídio. Assim começa uma caçada por Robert que já dura décadas e conta com a ajuda de um detetive particular.

Lori Greenbeck, vizinha dos Fisher e amiga da família, é a fonte que comenta o acervo de fotos e vídeos levantados pela produção. Ela é um dos espectadores inocentes que não estavam cientes do drama que se desenrolava diante de seus olhos e casas e que ficaram chocados ao saber que conviveram com o mal por anos.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca