O Consulado Geral da República Argentina, no Rio de Janeiro, apresenta a exposição “Territórios Insustentáveis”. Artistas oriundos de países distintos, como a Argentina e a França, em conjunto com artistas brasileiros, convergem ao lidar com um vasto horizonte de relações – sejam elas referentes à história da arte, aos diversos saberes que incidem sobre os seus trabalhos ou às questões concernentes ao tempo histórico. A coletiva inaugura no dia 4 de novembro, na Sala Antonio Berni, sob curadoria de Aline Reis, e reúne 26 artistas: Adriana Nataloni, Albarte, Bernar Gomma, Beth Ferrante, Beatriz Calmon, Camila Morgado, Daniela Barreto, Graça Pizá, Isadora F., Jack Motta, JaquesZê, Jannini Castro, Jeni Vaitsman, Julia Garcia, Katia Politzer, Marcelo Palmar Rezende, Mario Camargo, Nando Paulino, Nora Sari, Regina Dantas, Reitchel Komch, Ricardo Laranjeira, Sandra Sartori, Solange Jansen, Tathyana Santiago e Verônica Camisão. Os trabalhos possuem diferentes formatos e vão da pintura à fotografia, passando pela escultura, instalação, objeto, vídeo e intervenção.
“Os trabalhos de arte não repetem mundos, mas criam mundos. Os artistas vivem num momento histórico sempre muito próprio e isso aparece na visualidade de suas obras. Não como ilustração de um tempo, mas como uma força propositiva frente aos desafios que sentem na própria carne, produzindo diferenças que são fruídas pelo espectador”, diz a curadora.
A guerra das narrativas incide sobre todos os conceitos que são utilizados na curadoria: a globalização – desde as grandes navegações e as ideias iluministas modernas até a discussão se há ou não integração econômica, social e cultural no espaço geográfico em escala mundial, no que tange aos fluxos de capitais, mercadorias, pessoas e informações, proporcionada pelo avanço técnico na comunicação e nos transportes numa mesma condição ética -, o pensamento descolonial (opção pela grafia portuguesa da palavra não desconsiderando a diferença entre o termo Decolonial e Descolonial, mas assumindo tanto a importância de falar sobre o colonialismo referente à dominação social, política, econômica e cultural dos europeus sobre os outros povos do mundo quanto à colonialidade que diz respeito à permanência da estrutura de poder até os dias de hoje) e o antropoceno, referente à época em que as ações humanas começaram a provocar alterações biofísicas em escala planetária e uma crise definitiva da natureza.
Saiba mais sobre os artistas
Adriana Nataloni é argentina. Tem sua formação em arte com 2015/ 2022 no grupo de Trabalho Antiformas de Intervenção (com David Cury) na EAV Parque Lage, faz outros cursos com em 2018 Retrato como expressão (com Fernanda Chemale); Atelier da Imagem, Serigrafia(com Evany Cardoso) Escola de Artes Visuais Parque Lage; em 2015 Fotografia / Espaço Magna, em Nice, França; 2012 Gravura/Atelier Montmiral, em Montmiral, França; Escultura (com Paolo Bossi) em Cannes, França; 2008 Arte Educação/ Escola de Arte Educação do Brasil, RJ; 2002/2017 Escola de Artes Visuais Parque Lage (com: Ronaldo Macedo, Luis Ernesto, Franz Manata, Paula Scamparini, Gianguido Bonfanti, Bruno Miguel e 2002 Escultura /Centro de Artes Calouste Gulbenkian (com Getúlio Starling). Em 1986-1988 possui um grupo de Trabalho em Artes Visuais/ Atelier Mônica Rua, Buenos Aires, Argentina. EXPOSIÇÕES: 2022 Exposição Reciclagem, Exibição Presencial e Online, Fabrica Bhering, Rio de Janeiro, 2022; Exposição FE /Exibição Online, Centro Cultural Segundo Olhar, Rio de Janeiro; 2020 Exposição Eeiarte + ArteRio (exibição online); 2020 Exposição Mostra Tua Arte / Apoia..Se, Plataforma online, Belém do Pará; 2017/18 Exposição Escola EM transe / Escola de Artes Visuais Parque Lage, Rio de Janeiro, 2017 e Exposição CARPINTARIA para todo, Galeria Fortes D´aloia-Gabriel /Jockey Club, Jardim Botânico, Rio de Janeiro. Adriana Nataloni vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Albarte é carioca do Complexo do Chapadão, Zona Norte do Rio de Janeiro. Multiartista autodidata, atualmente se dedica à pintura e à direção criativa. Estudante da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (integra a oficina Antiformas de Intervenção) e do curso de Pintura na Escola de Belas Artes da UFRJ, traz em suas produções a exploração de tensões sociais, resistência, genocídio negro/favelado, corrupção e o racismo estrutural. Levanta questionamentos sobre classe social, aceitação, união, fortalecimento, conquista e identificação de corpos pretos. Participou na Conexão Entre Raízes (RJ, 2022), Revista Imago 2° Edição UFRJ (2022), Veza 02 – South South (2022), Abre alas 17 – A gentil carioca (RJ, 2022), Museu de Arte Contemporânea – Suburbanidades (RJ, 2021), Escambo cultural (RJ, 2021), Projeção Tiro livre (RJ,2021), Mostra Virtual EBA/UFRJ (2020), Projeção Mov Festival (RJ, 2020), Projeção Mostra tua arte (PA, 2020), Professor de arte na escola de desenho Esboço Artes (RJ, 2017-2018-2019), Artrash (RJ, 2016-2017-2018). Albarte vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Bernar Gomma é carioca. Músico, Guitarrista, Compositor e Artista visual, fez o curso Processo Criativo com Charles Watson na EAV, Parque Lage, em 2020 e no mesmo ano participa do grupo Antiformas de Intervenção, sob a orientação do artista David Cury, na EAV do Parque Lage. Exposições coletivas: 2019 – Expo Geomêtrico Dimensional na Ble Galeria, RJ, 2019 – Expo Geomêtrico Dimensional no Espaço Kubrick, RJ, 2020 – Mostra Tua Arte, Videomapping em Belém, 2021 – Mostra Museu, SP, 2021 – Publicação Revista Cultural Traços, 2022 – Salão Vermelho, Atelier Sanitário. Bernar Gomma vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Beth Ferrante é carioca. Graduada em História (UCAM- RJ, 2008) e pós-graduada em História da Arte e Arquitetura (PUC – RJ, 2010). Participa desde 2003 de diversos cursos de arte na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, tais como: “Dynamics Encounters”, no atelier residência do professor Charles Watson, o “Cromatismo Cezanneano” com o professor José Maria Dias da Cruz, “Questões de pintura” com João Magalhães, “Questões da contemporaneidade” com Luiz Ernesto, “A desconfiança do olhar” com Daniel Lannes. Frequentou o curso “Escola sem sítio”, no Paço Imperial, com Marcelo Campos, Efraim Almeida e Cadu. Atualmente frequenta o curso “Antiformas de Intervenção” de David Cury. Participou de diversas coletivas: A Melancolia da paisagem, na galeria Sem Título, Fortaleza, 2019; foi selecionada para o Salão Ubatuba de Arte Contemporânea, em Ubatuba, 2019; Invasões Poétiks, na Caixa Preta, Travessa Dona Marciana, em 2018; Flutuantes, no Paço Imperial, em 2018; Projeto Farol Poesia do Dia a Dia, no Espaço Cultural Sérgio Porto, 2017; Salve Jorge 23, no Porta das Artes, Fábrica de Espetáculos, em 2017; Complementares, na Galeria dos Modernistas, em 2016; Projeto Imago Mundi, de Luciano Benetton, Fundação G Cini, Bienal de Veneza, em 2016. Beth Ferrante vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Camila Morgado é petropolitana. Iniciou sua carreira de atriz profissional no teatro, em trabalhos com diretores renomados, como Gerald Thomas e Antunes Filho, em peças de grande repercussão, como “Ventriloquist” e “Nowhere Man”, entre outras. A estreia na TV aconteceu em 2003 com a série “A Casa das Sete Mulheres”;, sucesso de crítica e audiência da TV Globo, onde interpretou o papel da protagonista Manuela. No ano seguinte, fez estreia igualmente impactante no cinema, como personagem-título do longa-metragem “Olga”, baseado no best-seller homônimo de Fernando Morais, exibido em mais de 30 países e que até hoje é utilizado em escolas brasileiras para ilustrar a era Vargas e a história de Luís Carlos Prestes e Olga Benário. Sempre em busca de linguagens diferentes, com personagens de perfis distintos, do cinema de autor à comédia popular, Camila se destacou em projetos como a peça “O Palácio do Fim”, as séries “O Canto da Sereia” e “O Rebu”, a novela “Avenida Brasil”, e o filme “Vinícius”, um dos documentários de maior público do cinema nacional. Ainda em 2018, a atriz estará nos cinemas com papéis principais em “Vergel”, da argentina Kris Niklison, e “Domingo”, de Fellipe Barbosa e Clara Linhart, cineastas brasileiros premiados em Cannes no ano passado, e participações especiais nos filmes “O Animal Cordial”, de Gabriela Amaral Almeida, e “Albatroz”, de Daniel Augusto, com roteiro de Bráulio Mantovani. Expôs no Oi Futuro na exposição Multiplicidades, “espaços utópicos “, em 2018. Camila vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Daniela Barreto é carioca. Licenciada em Arquitetura pela USU – Santa Úrsula, RJ, 2004; técnica superior em gravura pela EA10 – Escuela de Artes y Ofícios, Madri, 2013. Desde 2020 integra a oficina Antiformas de Intervenção EAV-RJ, sob orientação de David Cury. Coletivas selecionadas: “Hilum“ – Centro Cultural El Greco-Madri, 2021; “Enfoques”- Corner Gallery &
Studio- Carabanchel – Madri, 2020; “10 Latidos” – Museo del baile Flamenco – Sevilha, 2019. Daniela Barreto vive e trabalha em Madri.
Graça Pizá é gaúcha. Psicanalista e escritora, publicou Afeto secretos: O Vocabulário (ed. IO, São Paulo, 2010). Em 2005, recebe o Prêmio Jabuti por A violência Silenciosa do Incesto (Imprensa Oficial, São Paulo, 2004). Roteiriza e dirige A Escuta do Silêncio (2004) ― que recebeu o Prêmio do Festival Huma Hac, na Patagônia (2005). Faz Arte da Pintura com Ronaldo Macedo (2007-2009) e a oficina Artiformas de Intervenção ― com David Cury ― ambas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio. Realiza a mostra individual Travessia (Galeria Caixa Econômica Federal, Rio, 2008) e integra Gabinete de Curiosidades; Eroica Erótica Universale e Carnaval (Galeria Zagut, Rio, 2021); Borders/Future Landscapes (Its liquid Art Space, Veneza, 2020) e Para Todos (Carpintaria, Rio, 2017, EVOKE22, (Galeria O lugar Contemporânea, Rio, 2022) – dentre outras coletivas. Graça Pizá vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Gustavo Aragoni é paulista. Faz mestrado pelo Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PGEHA-USP). Em 2013, estuda pintura com Dudi Maia Rosa e ilustração com Fernando Vilela. Ingressa no curso de Desenho de Animação do Centro Universitário Belas-Artes, em 2014. Nos anos seguintes frequenta o ateliê de José Paulo Latorre (2015 – 2017) e participa do grupo de estudos do Hermes Artes Visuais (2018 – 2020). Seus trabalhos integram coleções públicas e particulares, incluindo Fundação Bienal de Cerveira, Mac de Jataí e Paço Municipal de Santo André. Principais exposições: “Tra(u)ma”, Casarão Brasil, São Paulo, Brasil (2021), “4ª Bienal del Sur”, Museo de Bellas Artes del Metro, Caracas, Venezuela (2021), “In-determinável”, Edifício Vera, São Paulo, Brasil (2020), “21ª Bienal Internacional de Arte de Cerveira”, Fundação Bienal, Vila Nova de Cerveira, Portugal (2020), “No dia primeiro no nono andar”, Lamb Arts Gallery, São Paulo, Brasil (2019), “44º Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional – Contemporâneo”, MARP, Ribeirão Preto, Brasil (2019), “26º Salão Limeirense de Arte Contemporânea”, Museu Histórico e Pedagógico, Limeira, Brasil (2018), “Perceptos e Afectos”, Vão Espaço Independente de Arte, São Paulo, Brasil (2018), “5º Salão de Outono da América Latina”,
Galeria Marta Traba, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil (2017), “35 Salão de Artes Plásticas de Rio Claro”, Centro Cultural Roberto Palmari, Rio Claro, Brasil (2017). Em 2019, recebe prêmio aquisitivo no 47º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto e no 18ºSalão Nacional de Arte de Jataí (2019). No mesmo ano participa da residência Wild Body, Enchantment & Coexistence no Kaaysá Art Residency e realiza sua primeira implantação, como parte do Projeto Ocupação do Hermes Artes Visuais. Integra desde 2022, a oficina Antiformas de Intervenção, sob a orientação de David Cury. Gustavo Aragoni vive e trabalha em São Paulo.
Isadora F. é papa-goiaba, (sub)urbana, licenciada em História pela Universidade La Salle, com trabalho “Alucinação de Belchior – Um debate cultural”, 2019. Trabalha como Artista Experimental, Pesquisadora, Freelancer. Shivaísta nomeada suguna por Sri Swami Ramananda através da Hatha Yoga Integral, tendo como guru Sri Swami Satchidananda, 2018. Participou do Debate sobre a religiosidade de matriz Africana: Cárcere dos deuses com a participação de Helena Theodoro, Nego Lindo da Mangueira, Flávia Oliveira, Ivanir Santos, entre outros. Integrou o corpo de artistas da Oficina Antiformas de Intervenção (EAV), coordenada pelo artista contemporâneo David Cury, durante a conjuntura de 2020. Foi selecionada para Ocupação WEBresidencia da Bica Plataforma com o trabalho “PanoÓpticool”, ministrado pela curadora independente Bianca Bernardo, onde era posto à prática como o tecido tecnológico e seus desdobramentos, em 2021. Participou do seminário sobre a Praça Contemporânea “Poder e História” pela Casa Fiat Belo Horizonte, 2021. Trabalhou no Projeto Corpx ToTales: Oficina de Brilho e Rebolado coordenado por Ricardo Castro (abravana)2020-2021. Participou do III Colóquio de Decolonidade e Direitos Humanos
na América Latina pela UCPEL-UFPEL-FURG,2022. Carnavalizou de Fevereiro à Março na Oficina Multiformas F*didas, pelo Uzyna Uzona(Teatro Oficina), coordenado por Camila Mota & Cafira Zoe, 2022. Trabalhou com as Narrativas Intuitivas, coordenada por Daniele do Rosário & Anna Abbott, 2022. Atualmente integra o grupo de artistas da Oficina Antiformas de Intervenção, coordenada por David Cury, pela EAV. Isadora F. vive e trabalha na travessia Niterói-Rio.
Jack Motta é gaúcha. Em 2007, cursa Art Vidéo no Centre Georges-Pompidou, em Paris. Desde 2017, integra o Grupo de Trabalho da oficina Antiformas de Intervenção — com David Cury — na EAV-Parque Lage desde 2017. Realiza, dentre outros trabalhos em vídeoarte, Dandara é Porrada (Galeria Zagut, Rio, 2021); 100 P.A.L.A.V.R.A.S (Centro Cultural Laurinda Santos Lobo ― Curadoria de Marilou Winograd, Rio, 2020) e Curináldsson (Rio, 2020). Participa das mostras coletivas Circuito Morais e Vale (no anexo da Galeria Paulo Branquinho, em 2019); EAV 2018 e EAV 2019, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, todas no Rio. Jack Motta vive e trabalha no Rio de Janeiro.
JaquesZê é carioca, tem formação acadêmica em Arquitetura (UFRJ), Cenografia (UNIRIO) e formação livre em Artes Visuais e História da Arte, no Instituto Central de Artes (UNB) e na Escola de Artes Visuais no Parque Lage (Rio-RJ). Expôs pela primeira vez na Galeria Gead-Ipanema Rio (1963), participou até 1988 de quatro exposições individuais e doze coletivas. Destaques: Salão Nacional de Arte Moderna (1966), Salão Nacional da Casa da Bahia (1979), Salão de Artes Plásticas do Estado de Pernambuco (1983) e Exposição de grandes formatos – Estação Carioca do Metrô Rio (1984). Recentemente foi admitido na Oficina Antiformas da Intervenção, que tem a liderança de David Cury, participando de oficinas livres e apresentando sua produção no Parque Lage e em galerias comerciais. JaquesZê vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Julia Garcia é carioca, tem formação acadêmica em medicina e é especializada em psiquiatria, pratica uma clínica voltada para o fazer coletivo e para a invenção de formas de incluir a loucura na cidade. Realizo pesquisas em papel com colagem e fotografia. Exposições: Da Lama ao Caos, Casa Jangada, em 2019, no RJ; Baile de Primavera da Sururu, em 2020, no RJ; Arte de Portas Abertas, em Santa Teresa, em 2022, RJ. Julia Garcia vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Jannini Castro é carioca, tem formação acadêmica em Odontologia (UFF), com pós-graduação em Endodontia e em Radiologia. Iniciou seu percurso em fotografia em 2011, participando de cursos do professor Carlos Cabéra, entre eles, o de iluminação em 2012. Em 2014 concluiu o curso avançado “Fotografia de Moda” com a fotógrafa Fabian Albertini no Ateliê da Imagem. Em 2017 cursou “Styling e imagem de Moda” (IED- RJ) e “Fashion Photography” (Istituto Marangoni, Paris). Desde 2021, integra a oficina Antiformas de Intervenção, na EAV-RJ, sob orientação de David Cury. Em 2013 participou da exposição coletiva “Naked”, no Ateliê da Imagem, no Rio de Janeiro, com curadoria de Fabian Albertini, e em 2019 realizou uma exposição individual “Muito além do tempo”, no IED, no Rio de Janeiro, com curadoria de Fabian Albertini e Juliana Curvellano. Jannini Castro vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Jeni Vaitsman é carioca, tem graduação em Ciências Sociais pela Universidade de Estocolmo (1974), mestrado em Antropologia Social pela École des Hautes Études em Sciences Sociales, Paris (1979), Doutorado em Sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro – IUPERJ (1993). Pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública/Fundação Oswaldo Cruz, com vários livros e artigos publicados como autora, co-autora ou editora. Fez aulas de pintura com Aloisio Carvão, no Mam (1968), com Katie van Sherpenberg (2015) e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, com Chico Cunha e
Luis Ernesto. Integra a oficina Antiformas de Intervenção, na EAV-RJ, sob orientação de David Cury. Jeni Vaitsman vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Marcelo Rezende é carioca. Estudou artes na Escola Riesbach em Zurique – Suíça, através de bolsa de estudos e formou-se em Desenho Industrial e Marketing. Frequenta oficinas de arte na EAV Parque Lage desde 2016, com o artista João Magalhães e atualmente integra a oficina Antiformas de Intervenção com o artista David Cury. Marcelo desenvolve um processo muito particular de produção artística que envolve pintura e colagem de materiais pictórico na criação de campos visuais. Sua pesquisa atual está relacionada a cultura dita periférica e seu potencial criativo e estético com suas cores, formas e signos. O artista realizou exposições individuais e participou de diversas coletivas. As mais recentes são: 2018 – Uma afirmação da presença (coletiva) –26 de julho a 09 de setembro de 2018 – Curadoria: Marilou Winograd e Lucia Avancini – Centro Cultural Correios – RJ, 2018 – Potências Periféricas (Individual) –18 de junho a 18 de agosto de 2018 – Curadoria: Mário Camargo – Espaço Cultural Correios – Niterói – RJ, 2017 – Fronteiras e Impermanências (Coletiva) – 21 de janeiro a 11 de março 2017 – Espaço Cultural Correios – Niterói – RJ – Curadoria: Mário Camargo, 2016 – Qual é o seu Link? Pequenas Obras (Coletiva) – Galeria VG Arte – Shopping Cassino Atlântico – Copacabana, Rio de Janeiro – RJ de 08/12/2016 à 04/03/2017 – Curadoria: Lúcia Avancini e Marilou Winograd, 2016 – Qual é o seu Link? (Coletiva) – Centro de Artes Calouste Gulbenkian – Praça Onze, Rio de Janeiro – RJ de 14/10 à 16/11 – Curadoria: Lúcia Avancini e Marilou Winograd. Marcelo Rezende vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Mario Camargo é carioca. Engenheiro formado na UFRJ. Cursos e seminários na Escola de Artes do Parque Lage: Pintura avançada – João Magalhães, Material de pintura e Encaustica – Katie van Scherpennberg, Poética expositiva -Sônia Salcedo, Antiformas de intervenção – David Cury e Oficina Iole de Freitas. Curadores orientadores de meu trabalho, Esther Emílio Carlos [IBEU] e Ruy Sampaio. Fez exposições individuais: 2022 Solidão dos números primos – Correios – RJ, 2022 Instantes Incertos – Galeria Ibeu – RJ, 2021 Limites sem amor dos horizontes – CCC – RJ, 2016 Espaço Cultural dos Correios – Niterói, 2007 Foto Rio 2007 – Galeria de Arte IBEU, 2004 Lhália Galeria de Arte – Rio de Janeiro, 2004 FCC Memorial de Curitiba – Curitiba, 2003 Galeria Cheval de Sable – Paris, 2003 Galeria Cândido Portinari – Roma, 2001 IBEU- Instituto Brasil Estados Unidos- Rio de Janeiro, 2000 Galerie Debret – Paris – França, 2000 Sala Vip Aeroporto Jonh Kennedy – New York, 1999, entre outras. Participou de exposições coletivas: 2022 Gavetas, cofres e armários – Centro Cultural Correios – RJ, 2019 Para quem se abrem as portas – Centro Cultural Correios – RJ, 2017 XI Florence Biennale of the International Contemporany Art – Itália, 2017 Galeria Fortes D’Aloia & Gabriel – Carpintaria – Rio de Janeiro, 2016 Meus olhos te tocam – Centro Cultural Calouste Gulbenkian – RJ, 2014, entre outras… Foi curador das exposições: 2018 – Potências Periféricas (artista – Marcelo Rezende) – Espaço Cultural Correios – Niterói – RJ de 16/06 a 18/08, 2017 – Fronteiras e Impermanência (coletiva) – Espaço Cultural Correios – Niterói – RJ de 21/01 a 11/03e 2016 – Passeio Completo (Coletiva)- CCSR- Centro Cultural do Sindicato dos Rodoviários – Rio de Janeiro. Mario Camargo vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Nando Paulino é carioca. Jornalista de formação, por razões profissionais foi morar na cidade de São Paulo em 2012, onde se dedicou mais ainda à pintura, frequentando o ateliê de Dalton de Luca. De volta ao Rio em 2017 com o fim de suas atividades profissionais em São Paulo, passou a dedicar-se integralmente às artes. Ingressou na Escola de Artes Visuais (EAV), do Parque Lage, tendo como professores, Chico Cunha, João Magalhães, Ronaldo Rego Macedo e Gianguido Bonfanti (modelo vivo). Desde 2021 integra a oficina Antiformas da Intervenção na EAV Parque Lage, sob a orientação de David Cury, primeiro em caráter virtual e atualmente presencial. Também frequenta a oficina de aquarela de Alberto Kaplan no Centro de Artes Calouste Gulbenkian. Participa dos encontros do grupo Urban Sketchers Rio de Janeiro desde 2017. Em 2019,participa da criação do Artistas Sagapa .Em 2020, passou a ser um dos artistas do Espaço BB Arte e em 2021 ajudou a fundar o Coletivo 21, que já realizou três exposições on line e uma presencial, em São Paulo. Nando Paulino vive e mora no Rio de Janeiro.
Nora Sari é francesa, artista visual autodidata e arquiteta de formação, tem passagem pela Escola de Arquitetura Paris La Seine, participou de aulas de modelo vivo na Escola de Belas Artes de Paris. Fez intercâmbio de arquitetura em Barcelona. Janeiro 2001, chegou ao Brasil como arquiteta, teve curso particular de fotografia analógica preto e branco. E, em 2018, começou o curso livre de pintura com professores e artistas visuais como João Magalhães (Pintura I), Ronaldo Machado (Arte da pintura), e tendo desde 2020 com o orientador e artista visual David Cury (Remotas Antiformas), na Escola de Artes Visuais (EAV) de Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, formou-se em 2019 o coletivo artistas SAGAPA com Nora Sari, Nando Paulino e Rosangela Gayu. SAGAPA organizou e fez a curadoria de sua exposição Corpos e afeto, exposição individual Mon émeute, Casa de Pedra Ipanema (2019). Nora Sari participou das exposições coletivas do Coletivo BB Artes Visuais, na BB Galeria Ipanema / Atelier Jeannette Priolli (2020), e no Espaço BB / Saphira & Ventura (2021, Shopping Atlântico), sob curadoria de Márcia Marschhausen. Nora Sari vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Regina Dantas é mineira. Formada em Belas Artes pela Escola Guignard em Belo Horizonte, fez cenografia, de 1987 a 2015, na Rede Globo de Televisão para os programas Fantástico, Você Decide e Casseta & Planeta; nas telenovelas Felicidade, De Corpo e Alma; e nos especiais Levando a Vida e Correndo Atrás. Em 2006, assina a cenografia do filme Casseta & Planeta: Seus Problemas Acabaram!, do diretor José Lavigne. Nos últimos anos, faz oficinas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio ― com Evany Cardoso, Franz Manata, João Magalhães, Rafael Alonso e Susana Spadaccini. Integra o grupo de trabalho da oficina Antiformas de Intervenção, sob orientação do artista visual David Cury. Em 2017, vai a Florença e frequenta o ateliê de Francesca Vannini. Desde 2016, integra mostras no Brasil e no exterior: Coletiva EAV-Parque Lage (Rio), International Contemporary Art Exhibition (Itália), Mini Print Kazanlak (Bulgária), Salon Internacional d’Art Contemporain (França), Arte Tocada e Arte que Toca (Portugal), The International Print Exchange (Reino Unido), The Mini Print Internacional de Cadaqués (Espanha), The ‘Enter into Art’ International Installations (Alemanha) Mini Impresión de Entre Ríos (Argentina), Liquid Arsenal -Mads Gallery ( Milão) ― entre outras. Regina Dantas vive e trabalha no Rio.
Reitchl Kombc é carioca, de tendência neoexpressionista, atua em suportes diversos — com foco em revisões de mitologias ancestrais (o Iroko africano, p. ex.) enquanto dispositivos para visibilidade de grupos historicamente marginalizados. Fez oficinas na EAV-Parque Lage com Brígida Balthar, Chico Cunha, João Magalhães e Luiz Ernesto. Em 2010, a Escola Sem Sítio com Cadu, Efrain Almeida, Marcelo Campos e Marisa Flórido (Imersões Poéticas, em 2017) e com Efrain Almeida (Poéticas em Processo, desde 2018). Desde 2019, integra a oficina Antiformas de Intervenção na EAV-Parque Lage, sob orientação de David Cury. No mesmo ano, Diálogo para Artistas, com Daniela Name. Realiza a mostra individual Dos Gestos e do Tempo: uma Intersecção dos Olhares no Espaço Correios (Niterói, 2019). Entre outras coletivas, integra A Melancolia da Paisagem na Galeria Sem Título Arte (Fortaleza, 2019); O Corpo e o Feminismo no Centro Cultural da Justiça Federal (Rio, 2018); Intersubjetividades no Espaço Correios (Niterói, 2017) e Flutuantes no Paço Imperial (Rio, 2018). Reitchl Komch vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Ricardo Larangeira é carioca, artista visual, estudou processos de produção e concepção em arte contemporânea e atualmente integra a oficina Antiformas de Intervenção na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, do Rio de Janeiro. Participou do grupo de artistas do Casa
Alta Ateliê. Exposições: “PARALELA EIXO”, Reserva Cultural, Niterói, RJ, 2019; “FEIRA ORIENTE”, Villa Aymoré, RJ 2019,“NOSOTROS”, curadoria de Claudio Tobinaga, Instituto Cervantes, RJ, 2017 / 2018; ”CARPINTARIA PARA TODOS”, Fortes D’Aloia & Gabriel, Carpintaria Rio RJ, 2017; “CASA ALTA PERCURSOS”, curadoria de Isabel Portella, Hostel Contemporâneo, Rio RJ, 2016 “O CORTIÇO”, curadoria de Marcelo Campos, Espaço Cultural, CEPERJ,RJ, 2012. Salões: “24º SALÃO DE PRAIA GRANDE” (SP, 2017/2018); “I BIENAL DAS ARTES”, SESC DF, 2016; “II SALÃO DE ARTES”(Mogi das Cruzes, SP, 2015); “VI BIENAL DO RECÔNCAVO”(São Félix, BA, 2002) e “NOVÍSSIMOS”, IBEU, RJ, 2002. Ricardo Larangeira vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Sandra Sartori é carioca. Integrou a legendária exposição Como Vai Você, Geração 80? na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, em 1984. Fez o Ateliê Livre de Escultura com Haroldo Barroso (Oficina do Ingá, Niterói) e Arte da Pintura com Ronaldo Macedo (EAV-Parque Lage). Muda-se para Alemanha/ Düsseldorf, em 1987. Recebe bolsa da Fundação Friedrich Naumann, para graduação em Artes Plásticas pela Staatlichen Kunstakademie (1987-1995). Em co-autoria com Fenja Braster, lança o livro Frauenpraesenz in Ausstellugen Duesseldorfer Kunstinstitutionen 1969-1998 ― com foco nas artistas mulheres exibidas institucionalmente. Com financiamento do governo da NRW, realiza oficinas de arte pela Alemanha de 2006 a 2010, quando retorna ao Brasil. Desde 2019, integra a oficina Artiformas de Intervenção na EAV-Parque Lage, sob orientação de David Cury. Com as individuais Sandra Sartori e Corpo Sem Órgãos respectivamente sediadas na Petite Galerie e Casa Laura Alvim em 1987, tem participação nas exposições coletivas Saravá ( Anita Schwarz 2022) Para Todos (Carpintaria, Rio, 2017), Multicultural (Galerie Berliner, Berlim, 2009), Die Siebte Kunst (Galerie Bockynek, Düsseldorf, 2008), Der Farbe Und Die Formen (Wiesbaden Museum, Wiesbaden, 2007), Gruppenausstellung (Galerie Sammans, Munique, 2006), Klaus Rinke: Saldo (Kunstpalast, Düsseldorf, 1998) e Junge Künstler (Margaretenhof, Bonn, 1990). Sandra Sartori vive e trabalha no Rio.
Solange Jansen é carioca. O seu contato profissional com arte ― especialmente arte contemporânea ― ocorre nos anos 70, durante o curso na Escola Superior de Desenho Industrial/ESDI, quando passa a frequentar ambientes artísticos. Teve o privilégio de conviver com Ivan Serpa ― e, através dele, praticar desenho e pintura no ateliê do artista. A partir dos anos 90, entre a Escola de Artes Visuais do Parque Lage e o Museu de Arte Moderna, faz oficinas sob orientação de Celeida Tostes, Charles Watson, Katie van Scherpenberg , João Magalhães e Nelson Leirner ― além de formação teórica com Reynaldo Roels Jr., Guilherme Gutman, Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre. Desde 2017, integra o grupo de trabalho Antiformas de Intervenção ― sob orientação do artista visual David Cury, na EAV-Parque Lage. Participou das mostras coletivas Para Todos (Carpintaria, 2017), Coletiva EAV-Parque Lage, (Cavalariças, 2016), Mostra Geral (Palacete da EAV-Parque Lage, 2015) e O Ovo, com curadoria de Nelson Leirner (EAV-Parque Lage, 1998), todas no Rio de Janeiro. Solange Jansen vive e trabalha no Rio.
Tathyana Santiago é sergipana. Com formação acadêmica em Arquitetura e Urbanismo (UNIT-SE), sempre esteve interessada nas artes visuais. Estudou pintura entre 2004 e 2009 com o professor e artista sergipano Newton Xavier. Em 2009, fez um intercâmbio na Espanha e mergulhou em diversos cursos ligados à Arte Pública, à Arquitetura e ao Cinema oferecidos pela Universidad de Valladolid. Em 2012, estudou desenho e mixed media com a artista Christine Garvey em Nova Iorque, no antigo 3 rd Ward Brooklyn. Atualmente, frequenta o grupo de estudos liderado pelo artista David Cury, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Em 2022 fez sua mostra individual no Espaço Cultural Alquimia em Aracaju. Tathyana Santiago vive e trabalha em Aracaju.
Verônica Camisão é carioca. Graduada em Arquitetura e Urbanismo na UFRJ, cursa Indumentária na UNIRIO, trabalhando como figurinista na Rede Globo de TV em programas especiais, novelas das 20 e linha de show, de 1983 a 1986. Com sua firma de arquitetura a partir de 1987,realiza projetos de restauração e propostas expositivas acessíveis de museus e edificações culturais, como Espaço Cultural dos Correios(Rio), Museu da Vida (Fiocruz, Rio), MIS (Fundação Roberto Marinho, Rio), Museu Centro da Memória da Vale (CVRD, Vitória). Recebe os prêmios internacionais UIA – Union International e Des Architectes (2014), Premio Reina Sofia (Madrid,Espanha,2003), Universal Design Awards(NC,US,2004). Em 2015 migra para as Artes através da Escola de Artes Visuais do Parque Lage iniciando o curso de Pintura com João Magalhães (2015 a 2018). Em 2016 foi co-fundadora do coletivo de artes Das Neo-neo. Fez Dynamic Encounters International Art Workshops Rio, com Charles Whatson, Fernando Cocchiarale e Ivair Reinaldi, em2017 e desde 2019, participa da oficina Antiformas de Intervenção, sob orientação de David Cury. Com Isabel Portella e Jozias Benedicto, os cursos Cascas (2021) e ICAC (2016).Participou das exposições coletivas: Intersubjetividades (CentroCulturalCorreiosdeNiterói,2018), Para Todos (Carpintaria, Rio, 2017), Escola em Transe (Cavalariças, EAV, Rio,2017), Mostra Extramuros EAV (Solar dos Abacaxis, Rio, 2016), Escravos de Jó (Pro Arte, Rio, 2016), Passeio Completo(CentroCulturaldosRodoviários,Rio,2016). Com a Galeria Zagut: Metáforas Urbanas (Fábrica Bhering, Rio, 2022) e exposições virtuais coletivas de 2020 a 2022 como Reciclagem, Bocano Trombone, Pandemie e Carnaval. Verônica Camisão vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Sobre a curadora
Aline Reis é carioca, formada em Comunicação Social, pós-graduada em Crítica e Curadoria de Arte Contemporânea pela Universidade Cândido Mendes- EAV, em Psicologia Clínica Fenomenológica-Hermenêutica e em História da Filosofia. Tem mestrado em Filosofia, lecionou por mais de vinte anos. É colunista semanal do BLOGDEARTE.art, participa do Grupo de Pesquisa Entre – Educação e arte contemporânea (CE/UFES), tem trabalhos de arte contemporânea expostos nas plataformas ArtMaZone e Acessoartecontemporanea e integra a oficina Antiformas de Intervenção sob a orientação do artista David Cury, no Parque Lage. Em sua formação filosófica e artística integrou vários grupos de estudo, fez cursos com curadores e artistas do circuito, tais como Paulo Sergio Duarte, Marcelo Campos, Daniela Labra, Clarissa Diniz, Ligia Canongia, Lia do Rio, Fernando Cocchiarale. Participou de exposições coletivas: “Ainda fazemos as coisas em grupo”, em 2020, no Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, “Fixo só o prego”, em 2019, no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, ambas exposições com curadoria de Ana Miguel, Brigida Balthar e Clarissa Diniz; “Uma afirmação da presença”, no Centro Cultural dos Correios, em 2018, no Acesso arte contemporânea – Qual é seu link?, em 2016, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian, ambas com as curadorias de Lúcia Avancini e Marilou Winograd, entre outras. Aline Reis vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Serviço:
“Territórios Insustentáveis”
Curadoria: Aline Reis
Abertura: dia 4 de novembro de 2022, sexta, das 17h às 20h
Visitação: de 7 de novembro a 5 de dezembro de 2022
Consulado Geral da República Argentina
Sala Antonio Berni
Endereço: Praia de Botafogo, 228 – Botafogo – RJ
Visitação: de segunda a sexta, das 10h às 17h
Entrada gratuita