O UFC Fight Pass, plataforma exclusiva de streaming da principal organização de artes marciais mistas (MMA) do mundo, já está disponível para assinatura. A plataforma conta com a transmissão ao vivo de todos os eventos do UFC e de outras organizações de artes marciais, documentários e programas sobre o universo das lutas, além do acervo completo de todas as lutas da história do UFC, Pride, WEC e Strikeforce.
O UFC Fight Pass marca o começo de uma nova Era para o UFC no Brasil. O país terá um papel de destaque em 2023, que contará também com uma parceria para a TV aberta com a TV Bandeirantes e o retorno de eventos ao vivo da organização no país após um hiato de três anos com o UFC 283: Teixeira x Hill. O evento, que acontece no dia 21 de janeiro, na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro, e terá duas disputas de cinturão, algo inédito no Brasil, terá transmissão exclusiva na plataforma.
“O grande número de lutadores brasileiros e os cinturões do país são bons indicadores do quanto o Brasil representa para o UFC. Vamos levar isso a um novo patamar neste ano. O UFC Fight Pass é uma revolução em nossa forma de contar histórias e vai mudar nossa relação com os fãs brasileiros. O lançamento da plataforma é o primeiro grande marco de um ano muito especial para o UFC no Brasil”, diz Eduardo Galetti, vice-presidente sênior do UFC para a América Latina.
Para o UFC Fight Pass, o UFC terá dois estúdios de grande porte em São Paulo, cidade que já é sede da organização no país. A equipe de transmissão do UFC Fight Pass será composta por uma série de nomes icônicos do MMA, como Rodrigo Minotauro e Demian Maia, ambos com passagens vitoriosas pelo UFC, além de Carlão Barreto (ex-lutador e comentarista), André Azevedo (narrador) e Evelyn Rodrigues (repórter), referências da mídia especializada.
“Tivemos um cuidado imenso, incluindo estrutura física, equipe e todos os detalhes da plataforma, para que o público tenha no UFC Fight Pass a melhor experiência de conteúdo. É um projeto grandioso, que vai nos aproximar ainda mais do fã brasileiro”, completa Galetti.