As escolas públicas de Nova York proibiu ao ChatGPT, inteligência artificial da OpenAl que gera textos complexos a partir de comandos simples em linguagem natural.
De acordo com a porta-voz do departamento de educação da cidade, Jenna Lyle, a decisão tem a ver com “preocupações sobre impactos negativos na aprendizagem dos alunos”. Mas, existem práticas educacionais associadas à tecnologia que são positivas, como por exemplo a do Colégio Santa Mônica, do Rio de Janeiro, que implementou o Sistema Verificação de Aprendizado, uma plataforma baseada num modelo de avaliação por nota real, e com isso conseguiu subir 144 posições no ranking de melhores escolas.
A plataforma conta com acompanhamento e auditoria pedagógica, e um sistema anti-copy que verifica se o estudante realmente fez o seu exercício, estimulando assim seu compromisso com seu desenvolvimento acadêmico.
“Durante a pandemia, quando as aulas migraram para o online, nós conseguimos, em tempo recorde, implementar uma infraestrutura digital. A partir daí, o desafio passou a ser a manutenção do foco dos estudantes nas aulas e na entrega dos deveres. O fato de termos optado por valorizar a produção manuscrita foi o nosso grande diferencial, com a entrega das tarefas e avaliações, sempre discursivas, nos seus cadernos, que eram fotografadas com seus celulares e enviadas pela plataforma de verificação da aprendizagem, o nosso Sistema Verificação de Aprendizado. Esta estratégia teve tanto sucesso que foi mantida para os alunos do fundamental 2 e ensino médio quando retornamos para as aulas presenciais”, Felipe Souza, que atua há 27 anos no Colégio Santa Mônica e hoje ocupa o cargo de Superintendente