A senadora Damares Alves (Republicanos), eleita pelo Distrito Federal, e ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH), usou suas redes sociais para se pronunciar neste domingo (22/1) sobre a crise sanitária e social do povo ianomâmi em Roraima.
Damares fez uma série de postagens e disse que no governo de Jair Bolsonaro a política indigenista era executada em três ministérios: Educação, Saúde e Justiça.
“Acompanhei com dor e a tristeza as imagens que estão sendo divulgadas sobre os ianomâmi. Minha luta pelos direitos e pela dignidade dos povos indígenas é o trabalho de uma vida. Mas diante de tantas mentiras espalhadas nos últimos dias, preciso esclarecer algumas coisas”, disse Damares.
A ex-ministra ainda disse que MMFDH “esteve ‘in loco’ inúmeras vezes para levantar informações. “No auge da pandemia distribuímos cestas básicas. Enviamos ofícios aos órgãos responsáveis para solicitar atuação e recebemos relatórios das equipes técnicas, as quais informaram as providências tomadas.”
A senadora explicou um plano que segundo ela, foi executado priorizando três áreas indígenas, sendo os ianomâmis uma das áreas:
“SESAI e a FUNAI trabalharam muito no governo Bolsonaro, não houve omissão”, afirmou.
Damares ainda disse que “a mesma imprensa que hoje faz cobertura positiva da agenda presidencial fez críticas à época. Tenho a convicção de que mais do que posar para fotos e realizar belos discursos (feitos a quilômetros das aldeias), devemos enfrentar a raiz do problema”, fazendo menção ao Governo de Lula, e finalizou dizendo que “invés de perdermos tempo nessa guerra de narrativas e revanchismo, proponho um pacto por todas as crianças do Brasil, de todas as etnias”.
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