“Passaporte Feminino” aborda o feminino em diferente culturas

Diário Carioca

Foto: Iara Mora. Mulheres de países e culturas diferentes, com seus desafios, relatos de vida e obstáculos cotidianos, são protagonistas da série documental “Passaporte Feminino”, que estreia no Lifetime no dia 6 de março, às 21h15. A cada segunda-feira, no mesmo horário, será apresentada a trajetória de duas imigrantes – de Angola, Irã, Bolívia, China e Portugal – com histórias de luta e lições de vida.

Coproduzida pelo Lifetime e pela Be.Content, a série tem direção e apresentação de Carol Massière, e foi filmada na cidade de São Paulo, onde todas as personagens vivem. Na primeira temporada, composta por cinco episódios, as convidadas compartilham suas experiências diárias, além de relatos impactantes de quem deixou seu país de origem, por motivos diversos, para viver uma vida nova em uma grande metrópole como São Paulo.

Porém, ainda que tenham saído da terra natal, todas preservam muito de sua cultura e se orgulham em compartilhar suas histórias. Em comum, elas vieram em busca de preencher seu “passaporte” com experiências verdadeiras e novas vivências. Os aprendizados que tiveram são parte inerente de quem elas são agora.

Elas vieram de cinco países: Albertina – conhecida nacionalmente como Tina, por conta da sua participação recente no Big Brother Brasil – e Safira vieram da Angola; SandyBell e Beatriz da Bolívia; Mahsima e Maryam vêm do Irã; Rosa e Rita de Portugal; e, por fim, Stella e Isabel são da China. Cada dupla protagoniza um episódio, cujas narrativas retomam os acontecimentos que marcaram suas vidas, contextualizando a sociedade de onde vieram. Nas entrevistadas, ainda dividem com a apresentadora, Carol Massière, uma experiência que varia entre uma vivência cultural e uma atividade cotidiana representativa.

” “Passaporte Feminino” é um projeto sobre diversidade, escuta e acolhimento. Dez mulheres se lançaram no mundo, cada uma no seu jeitinho, partindo de situações completamente diferentes, em busca do seu exílio e movidas por sentimentos tão comuns a todas nós. São histórias potentes como estas que nos arrebatam, nos fortalecem e nos colocam em movimento em busca de uma existência mais próspera”, afirma Massière.

Share This Article
Follow:
Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca