China, parceira ou não?

Diário Carioca

País em que existem diversos lados de sua real verdade. Para uns um porto seguro, por ajudar com compras de produtos e alimentos em várias nações. Para outros, um país que acumula muitos enigmas, divergindo com outros que não aceitam sua evolução, cultura e política.

Devemos enxergar a China através de seu lado nativo. Muito diferente dos vividos nos meios ocidentais, onde sua cultura, seus modos de vida, sua política, sua economia, sua imensa população, tendem a deixar muitos países com medo de enfrentá-la, de dialogar com este gigante, que está brigando com os americanos para ser o número 1 na economia mundial.

Suas reservas hoje acumulam U$3,2 tri, dando poder de comprar o que quiser e como quiser. Também possui o hábito de acumular alimentos comprados pelo mundo, tudo para saciar sua imensa população, distorcendo preços em diversas commodities quando atua nos mercados. É o país mais populoso do mundo, com 1,4bi de habitantes; e terceiro maior país em território.

Começou a despontar a partir dos anos 80, com crescimentos do PIB de 9,5% ao ano, bem acima da média mundial — atraindo diversas grandes empresas do mundo. 

Muitas empresas chinesas começaram a despontar mundialmente, deixando produtos mais competitivos e baratos. 

Fato é que ocorrem muitas divergências nos mercados mundiais com seu modo de produzir, colocando a China como principal exportadora de diversos produtos.

Sua rápida evolução melhorou em muito seu crescimento interno, erguendo sofisticados aeroportos, portos — e toda uma infraestrutura que um país de primeiro mundo precisa ter. 

Hoje ela divide com mais 4 países a formação dos BRICS (Brasil, Índia, Rússia e África do Sul). 

Porém, com todo seu crescimento econômico, a China veio para incomodar grandes economias mundiais, atuando em diversos países Latinos e Africanos, comprando empresas locais e atuando por variados setores.

A invasão chinesa em continentes fracos economicamente e politicamente acendeu um alerta em grandes países, principalmente os americanos, que se incomodam com os meios em que os chineses avançam sobre esses territórios.

Atualmente, suas parcerias dividem opiniões. Como sabemos, a liderança mundial, que era dividida em Rússia e EUA, hoje temos a China se unindo a eles.

Já era para se imaginar, afinal, entrar no grupo dos mais poderosos do mundo é para poucos. E e se tornar uma das maiores potências do mundo assusta muitos. 

Para nós brasileiros, que dependemos dela, por ser um grande importador ou exportador de produtos e alimentos, temos que agradecer. É só enxergar nosso Agro crescendo muito em virtude de suas compras abundantes, ajudando em muito com aumento em nosso PIB.

Então, parceira ou não?

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca