Tribunal de Justiça do RJ nega recursos de reús do caso Henry Borel

Diário Carioca

Por unanimidade, desembargadores da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negaram nesta terça-feira (11) os embargos de declaração apresentados pelas defesas de Monique Medeiros e do ex-vereador, Jairo Souza Santos Junior, o dr. Jairinho, no processo que apura a morte do menino Henry Borel.  

A defesa de Jairinho questionava uma suposta omissão do último acórdão da Câmara Criminal em relação às provas obtidas por meio dos celulares dele, de Monique e da babá Tayná, além da manutenção das qualificadoras “meio cruel” e “recurso que impossibilitou a defesa da vítima”.  

Já a defesa de Monique, pedia que fosse rejeitada a denúncia de tortura e de homicídio por omissão. 

O ex-vereador e Monique, mãe de Henry, serão julgados por um júri popular, ainda sem data, acusados da morte da criança, em março de 2021. 

Jairinho e Monique foram presos preventivamente no mês seguinte ao fato.  

Monique chegou a ganhar liberdade condicional em agosto do ano passado, mas voltou para a prisão na última quinta-feira por decisão do ministro do STF, Gilmar Mendes. 

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca