Vereador Dr. Marcos Paulo cobra prefeitura do Rio de Janeiro por proteção para capivaras da Lagoa

Diário Carioca
Capivaras feridas na Lagoa - Rio de Janeiro

Há pelo menos um mês, as duas capivaras, Armando e Judite, antigas moradoras da Lagoa Rodrigo de Freitas, estão aparecendo com feridas no dorso e ainda não receberam a devida atenção da prefeitura do Rio de Janeiro.

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Para buscar solução para esse mistério e preservar a vida dos animais, o presidente da Comissão de Saúde Animal da Câmara Municipal, o vereador Dr. Marcos Paulo, oficiou nesta segunda-feira (17/07) a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC) para que a pasta investigue o que está causando ferimentos nas capivaras e apresente quais são as medidas já adotadas para preservá-las.

“Recebi a informação de que capivaras sumiram e agora essa parece muito machucada e com suspeita de ter sido apedrejada. Estou cobrando da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC) uma atuação rápida para cuidar das capivaras e explicações sobre quais medidas estão sendo tomadas pelo poder executivo”, disse o vereador Dr. Marcos Paulo.

Não é de hoje que as capivaras da Lagoa geram preocupações, em um período de dois anos, sete indivíduos desapareceram ou morreram segundo os biólogos que monitoram elas. Em março, a capivara Margarida foi encontrada boiando sem vida na Lagoa por funcionários da Comlurb. Comerciantes disseram na época que o animal morreu afogado ao fugir de um apedrejamento.

Na tarde de segunda-feira (17/07), o vereador Dr. Marcos Paulo esteve na Lagoa Rodrigues de Freitas para checar se alguma medida de prevenção e segurança foi tomada.

“É um absurdo o que vem acontecendo com as capivaras da Lagoa. Rodamos por uma hora aqui (Lagoa Rodrigues de Freitas) e não encontramos nenhum Guarda Municipal ou policial. Estou cobrando a prefeitura para que esses animais sejam amparados e protegidos”, afirmou o vereador Dr. Marcos Paulo.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca