O conceito de Cisne Negro de Nassim Taleb refere-se a eventos altamente improváveis e imprevisíveis, que têm um impacto significativo e são erroneamente considerados como inexistente ou extremamente improváveis antes de acontecerem. Esses eventos são raros, têm consequências extremas e são frequentemente explicados retroativamente. Taleb enfatiza a importância de reconhecer a existência desses Cisnes Negros e estar preparado para lidar com suas implicações. NASCE O CISNE NEGRO A história de vida de Drenna personifica o conceito de Cisne Negro de Nassim Taleb. Nascida e criada no Complexo do Alemão, um cenário improvável para o surgimento de uma roqueira, guitarrista e compositora, ela enfrentou estereótipos e adversidades com uma dedicação inabalável em seu amor pelo rock. Drenna é uma mulher periférica que se jogou de cabeça na música, abraçando sua identidade e refutando qualquer expectativa préconcebida. Sua trajetória inspiradora é um verdadeiro Cisne Negro, um evento raro de grande impacto que nos lembra da força de superação humana e nos ensina a valorizar a autenticidade acima de tudo. O ÁLBUM “Cisne Negro” transcende a ideia de um simples álbum de rock, é uma poderosa afirmação da coragem e resiliência de Drenna ao abordar pautas sociais importantes com sutileza, desprovida de medo ao compartilhar sua verdadeira essência. Cada faixa é uma reflexão afirmativa sobre sua própria trajetória, celebrando a força de ser uma mulher periférica que se jogou de cabeça no mundo do rock, tornando-se uma cantora, guitarrista e compositora repleta de personalidade. Nesse novo disco, Drenna nos conduz por novos caminhos musicais, demonstrando que, mesmo diante de eventos imprevisíveis, ela se preparou para enfrentar os “Cisnes Negros” da vida, inspirando-nos a abraçar a incerteza e a superar desafios com determinação. “Cisne Negro” está disponível em todas as plataformas digitais. Um lançamento Na Moral, Toca Discos e Alta Fonte. DRENNA Drenna Da favela do Complexo do Alemão surgiu Drenna, uma das principais expoentes da cena rock carioca. A paixão pela guitarra motivou a cantora e compositora a criar sua própria banda e cair na estrada já em 2009. Acompanhada do baterista Milton Rock e do baixista Bruno Moraes, Drenna segue sendo uma das mais ativas bandas de rock independentes do cenário, alcançando uma média surpreendente de mais de 50 shows por ano – sendo que em 14 estados diferentes. Trazendo a musicalidade em primeiro plano e sugerindo um rock permeado de boas ideias e desenvoltura, Drenna já pisou em palcos consagrados (Circo Voador, Imperator, Vivo Rio) e coleciona participações em festivais renomados, como Porão do Rock(Brasília), Festival Ponto CE (Ceará), Festival DoSoL (Natal), Planeta Rock (São Paulo) e Circuito Banco do Brasil (Rio de Janeiro). Além disso, dividiram palco com nomes aclamados do rock nacional (Pitty, Frejat, Detonautas) e internacional (Kings Of Leon, Paramore, MGMT). Além da musicalidade, Drenna também representa o empoderamento feminino no rock, com letras que costumam abordar a realidade contemporânea e defendem a liberdade de expressão. Em 2016, isso foi registrado num passo ainda maior na história da banda, com o lançamento do álbum ‘Desconectar’, produzido por Felipe Rodarte no lendário estúdio Toca do Bandido (RJ). Com canções recheadas de ótimos refrãos e letras que fazem uma reflexão dos novos – e conectados – tempos, o álbum foi elogiado por grandes veículos como o jornal O Globo, Jornal do Brasil e a revista Billboard. Embora o rock de guitarras seja a alma de Drenna, a banda também expande o seu lado artístico nos clipes, que priorizam um áudio visual sempre caprichado e criativo – com destaque para uma releitura cinematográfica e bastante elogiada do clássico ‘Roda Viva’, de Chico Buarque. O primor nos vídeos abriu espaço na TV, com alguns clipes veiculados em canais como Multishow, Canal Bis, Music Box Brasil e TV Brasil.