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Os deputados da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) fizeram, na sessão plenária desta terça-feira (10/10), um minuto de silêncio pelos mortos na guerra entre Israel e o grupo islâmico Hamas.
Até o momento, foram registradas mais de 1.800 vítimas fatais – dentre elas dois brasileiros: Ranani Glazer, de 23 anos, e Bruna Valeanu, de 24 anos.
O deputado Átila Nunes (PSD) solicitou ao presidente da Casa, deputado Rodrigo Bacellar (PL), que o Palácio Tiradentes, sede histórica do Parlamento Fluminense, seja iluminado em azul e branco – cores da bandeira de Israel.
.Veja o que disseram os deputados:
Átila Nunes: “O planeta está lidando, nesse instante, com um grupo terrorista, ponto final. Foram 260 jovens assassinados, crianças estão sendo levadas. Isso não é um conflito político entre nações; eles estão lidando com terroristas”.
Carlos Minc (PSB): “Quero repudiar o ataque do grupo terrorista Hamas e dizer que isso chegou a um ponto tal que dois brasileiros já morreram. Acho que nós todos temos que nos irmanar na paz”.
Dani Balbi (PCdoB): “O estabelecimento do Estado de Israel guarda implicações históricas profundas sobre a própria formação do povo semita e judeu. É importante que a gente condene todos os ataques terroristas que ocorrem de ambos os lados”, disse a deputada.
Tia Ju (REP): “A gente vê crianças e milhares de meninas sendo levadas como refém e sofrendo violências. A guerra deve ser repudiada por qualquer ser humano, porque ninguém sai vencendo. Quem perde é a sociedade civil. Todo tipo de terrorismo deve ser repudiado”.
Luiz Paulo (PSD): “É inadmissível que um grupo terrorista, o Hamas, tenha feito a invasão ao território de Israel, desrespeitando a soberania e cometendo atrocidades. Então, trago aqui a minha solidariedade integral ao povo de Israel e, também, aos nossos irmãos brasileiros que lá estão”.
Samuel Malafaia (PL): “Quero demonstrar nossa solidariedade e profundo pesar ao povo israelense devido a essa invasão covarde do território israelense pelo grupo terrorista Hamas, que assassinou centenas de idosos, mulheres e crianças”.