O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, convidou o ex-vice-presidente do Banco Central, Demian Reidel, para liderar a instituição. Contudo, Reidel recusou a oferta, citando diferenças na formulação de políticas. Em entrevista ao La Nación, ele enfatizou que há outras pessoas mais adequadas para o cargo.
Mantendo uma relação amigável com Milei, Reidel expressou apoio total ao governo do presidente eleito, mesmo sem assumir um papel ativo. Enquanto isso, Milei surpreende ao mencionar sua intenção de fechar o BC, justificando como uma “obrigação moral”.
O que você precisa saber:
- Convite Recusado: Demian Reidel rejeita convite para liderar o Banco Central, apontando diferenças políticas.
- Apoio de Longa Data: Apesar da recusa, Reidel declara apoio incondicional ao governo de Milei.
- Fechar o Banco Central: Milei surpreende ao mencionar a possibilidade de fechar o BC por razões éticas.
Divergências Políticas na Liderança do BC
Reidel destaca as diferenças na formulação de políticas como motivo principal para sua recusa, indicando a necessidade de uma abordagem mais alinhada.
Apoiando de Fora
Mesmo não participando ativamente do governo, Reidel demonstra seu apoio ao presidente eleito, sublinhando sua afinidade com a visão mileísta.
O Futuro Incerto do Banco Central
A proposta surpreendente de Milei de fechar o BC levanta questões sobre o futuro da instituição financeira no cenário argentino.