A Organização Mundial da Saúde (OMS) descreve a situação no Hospital al-Shifa, principal centro médico na Faixa de Gaza, como um “banho de sangue que demanda ressuscitamento”.
Sob bombardeios constantes, o hospital enfrenta falta crítica de recursos, pacientes feridos sendo tratados no chão e equipes médicas reduzidas após invasão israelense.
O que você precisa saber:
- Condições Precárias: OMS alerta para a precariedade no Hospital al-Shifa, atingido por bombardeios israelenses.
- Falta Crítica: Hospital enfrenta escassez de água, alimentos e insumos médicos, com pacientes tratados no chão.
- Ataque Deliberado: Infraestrutura de saúde em Gaza é alvo constante do exército israelense, agravando situação humanitária.
Falta crítica de recursos e pacientes tratados no chão: A OMS expressa preocupação com a situação no Hospital al-Shifa, onde a escassez de água, alimentos e insumos médicos se tornou crítica. Com dezenas de milhares de deslocados usando o hospital como abrigo, a equipe descreve o departamento de emergência como um “banho de sangue”, com pacientes feridos sendo tratados no chão devido à falta de recursos.
Ataques a infraestrutura de saúde em Gaza: O exército israelense, através de ataques aéreos e terrestres, tem como alvo deliberado a infraestrutura de saúde em Gaza, agravando o bloqueio militar de 16 anos. A retórica desumanizante do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, ao se referir à população de Gaza como “animais humanos”, evidencia a gravidade da situação.
Hospital Árabe al-Ahli e Resposta da OMS: Atualmente, o Hospital Árabe al-Ahli é o único parcialmente funcional no norte de Gaza, enquanto outros três complexos médicos operam em níveis mínimos. A OMS promete reforçar o Hospital al-Shifa nas próximas semanas para retomar serviços essenciais em meio ao cerco e aos bombardeios.