A Justiça suspendeu o contrato de concessão do Jardim de Alah, entre os bairros de Ipanema e Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, com o consórcio Rio Mais Verde.
A decisão foi tomada a pedido da Duchamp Administrações de Centros Comerciais, que ficou em segundo lugar na disputa.
O que você precisa saber:
- A Justiça suspendeu o contrato de concessão do Jardim de Alah com o consórcio Rio Mais Verde.
- A decisão foi tomada a pedido da Duchamp Administrações de Centros Comerciais, que ficou em segundo lugar na disputa.
- A Duchamp alega que o consórcio Rio Mais Verde não comprovou a sua qualificação técnico-operacional para gerir o espaço.
- O projeto de revitalização do Jardim de Alah previa investimento de R$ 85 milhões e incluía a construção de novas pontes e estacionamento subterrâneo.
Por que a Justiça suspendeu o contrato?
A Justiça suspendeu o contrato de concessão do Jardim de Alah com o consórcio Rio Mais Verde porque a Duchamp Administrações de Centros Comerciais, que ficou em segundo lugar na disputa, questionou o processo. A Duchamp alega que o consórcio Rio Mais Verde não comprovou a sua qualificação técnico-operacional para gerir o espaço.
O que o projeto de revitalização previa?
O projeto de revitalização do Jardim de Alah previa investimento de R$ 85 milhões e incluía a construção de novas pontes e estacionamento subterrâneo. Em contrapartida, o consórcio Rio Mais Verde poderia explorar comercialmente a área por 35 anos, com a instalação de lojas e quiosques.
O que acontece agora?
A Prefeitura do Rio ainda não foi intimada da decisão da Justiça. Caso a decisão seja mantida, o processo de licitação terá de ser refeito.