Grupo sionista ataca Gleisi Hoffmann e revolta comunidade judaica

Diário Carioca
Gleisi Hoffmann - Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O embate entre o grupo sionista “Judeus pela Democracia” e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ganhou destaque neste sábado (30) nas redes sociais. A discussão surgiu em meio à condenação do jornalista Breno Altman pela Confederação Israelita do Brasil (Conib), com acusações de intolerância e teorias conspiratórias antissemitas. Hoffmann, por sua vez, repudiou a perseguição, alegando que Altman é alvo devido às suas opiniões sobre o Estado de Israel.

O que você precisa saber:

1. Condenação e Resposta: Duelo de Declarações na Web

Gleisi Hoffmann criticou a perseguição a Breno Altman, afirmando que a ação é conduzida pela Conib, em conjunto com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. A presidente do PT argumenta que Altman está sendo punido por suas opiniões críticas ao Estado de Israel, rotulando-o como “criminoso.”

2. Resposta do Grupo Sionista: Acusações de Intolerância

O grupo “Judeus pela Democracia” rebateu as acusações de Hoffmann, alegando que Altman é condenado devido a discursos de intolerância, incluindo comparações ofensivas e defesa de organizações controversas. A polêmica se estende com acusações de teorias conspiratórias antissemitas.

3. Críticas Internas: Posicionamento Questionado

A Articulação Judaica de Esquerda criticou publicamente o grupo sionista, acusando-o de rotular injustamente críticos de Israel como antissemitas. A entidade reforça que a Conib não representa todos os judeus no Brasil e questiona seu papel na criminalização de judeus de esquerda.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca