Lula na Celac: Apelo pela ONU e críticas a ações em Gaza

Diário Carioca
Foto: Ricardo Stuckert

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a reunião da Celac em Kingstown, instigou a comunidade internacional a se posicionar contra o genocídio na Faixa de Gaza, promovido pelo governo israelense. Lula criticou a indiferença global diante da tragédia humanitária, propondo uma moção à ONU. Paralelamente, o líder brasileiro enfatizou a urgência de reformas nas organizações internacionais.

O que você precisa saber: Lula, na cúpula da Celac, pede ação internacional contra o genocídio em Gaza e destaca a necessidade de reformas nas organizações internacionais.

Críticas à ação israelense em Gaza: Lula condenou veementemente as ações israelenses em Gaza, instando a Celac a apoiar uma moção à ONU pelo fim imediato do genocídio. O presidente destacou a morte de 104 palestinos enquanto aguardavam ajuda humanitária, repudiando a situação como “intolerável”.

Apelo à ONU e ao Conselho de Segurança: O ex-presidente sugeriu que António Guterres, secretário-geral da ONU, invoque o Artigo 99 para levar a questão ao Conselho de Segurança. Lula apelou aos membros permanentes para superarem diferenças em prol da paz, aproveitando a presidência rotativa do Japão no Conselho.

Posicionamento internacional: Lula, em suas interações bilaterais, ressaltou a necessidade de uma ação coletiva contra crises, mencionando o conflito na Ucrânia e a crise no Haiti. Ele reiterou o compromisso do Brasil em buscar soluções que vão além da segurança, abordando aspectos fundamentais do desenvolvimento.

Chamado à integração regional: Lula defendeu a reforma das organizações internacionais e instou os países latino-americanos a se integrarem, destacando a importância da Celac como um foro de consensos. Ele enfatizou a necessidade de atuar em conjunto para influenciar debates globais.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca