Gleisi Hoffman: “Fraude sempre foi a especialidade de Bolsonaro, o Pai da Mentira”

Diário Carioca
"Fraude sempre foi a especialidade de Bolsonaro, o Pai da Mentira", ironiza Gleisi, após indiciamento. Créditos: Reprodução redes sociais

A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, comenta o indiciamento da Polícia Federal (PF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por fraude nos cartões de vacina da Covid-19, chamando-o de “o pai da mentira e especialista em fraude”.

O que você precisa saber

Indiciamento de Bolsonaro e outros envolvidos

  • Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por fraude nos cartões de vacina da Covid-19, juntamente com o tenente-coronel Mauro Cid e o deputado federal Gutemberg Reis.
  • O processo foi encaminhado para o Ministério Público Federal, que decidirá se denunciará o ex-presidente à Justiça ou se arquivará o caso.

Detalhes do esquema de fraude

  • A PF deflagrou a Operação Venire em 3 de maio de 2023, investigando uma quadrilha suspeita de inserir dados falsos de vacinação nos sistemas do Ministério da Saúde.
  • As inserções ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, beneficiando pessoas que emitiram certificados de vacinação falsos para burlar restrições sanitárias.

Dados sobre as vacinações fraudulentas

  • Segundo registros no ConecteSUS, Bolsonaro teria recebido duas doses da Pfizer, com os dados sendo inseridos em dezembro de 2022 e apagados menos de uma semana depois.
  • Gutemberg Reis, irmão do secretário de Transportes do município onde os dados falsos foram inseridos, também teria recebido um certificado de vacinação falso.

Fraude nos cartões de vacina da Covid-19

A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro, Mauro Cid e Gutemberg Reis por fraude nos cartões de vacina da Covid-19, com o caso agora sob análise do Ministério Público Federal. As investigações revelaram um esquema de inserção de dados falsos de vacinação, beneficiando várias pessoas, incluindo Bolsonaro e familiares.

Operação Venire e suas descobertas

A Operação Venire, deflagrada em maio de 2023, investigou a inserção de dados falsos de vacinação nos sistemas do Ministério da Saúde, resultando na emissão de certificados de vacinação falsos para contornar restrições sanitárias. Os registros indicam que Bolsonaro teria recebido duas doses da Pfizer, com os dados sendo inseridos e apagados posteriormente.

Envolvimento de Gutemberg Reis

Além de Bolsonaro, Gutemberg Reis também foi implicado no esquema de vacinação fraudulenta, sendo apontado como um possível elo entre Bolsonaro e a inserção dos dados falsos. Sua conexão com o município onde os dados foram inseridos levanta questionamentos sobre seu envolvimento no caso.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca