A próxima manifestação convocada por Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, prevista para domingo, 21, deverá contar com a presença do governador Cláudio Castro, que na última passagem de Lula pelo Rio, se derreteu em elogios ao presidente, dizendo que a cidade melhorou com petista no poder, e do deputado Alexandre Ramagem, buscando um improvável fortalecimento da exposição política dos dois.
O que você precisa saber
- Presença de Castro e Ramagem: Governador do Rio e pré-candidato à prefeitura estarão no ato bolsonarista, ampliando visibilidade política.
- Expectativas e preocupações: Castro pode demonstrar lealdade a Bolsonaro; Ramagem pode enfrentar riscos de propaganda eleitoral antecipada.
- Financiamento do evento: Custos do ato serão cobertos por “vaquinha” de deputados bolsonaristas, sem apoio direto de Malafaia.
Presença de Castro e Ramagem
Cláudio Castro, governador do Rio, e Alexandre Ramagem, deputado federal e pré-candidato à prefeitura, são esperados no evento convocado por Bolsonaro. A presença de ambos é vista como estratégica para reforçar laços políticos e ampliar visibilidade.
Expectativas e preocupações
A participação de Castro é vista como oportunidade para ele demonstrar lealdade ao ex-presidente, enquanto Ramagem busca aumentar sua exposição ao lado de seu principal apoiador. No entanto, há preocupações quanto à possível caracterização do evento como propaganda eleitoral antecipada.
Financiamento do evento
Diferentemente da manifestação em São Paulo, o custo do evento no Rio não será bancado pelo pastor Silas Malafaia. Os gastos serão cobertos por uma “vaquinha” feita por deputados bolsonaristas, estimada em R$ 125 mil, incluindo estrutura e logística.
A presença de Cláudio Castro e Alexandre Ramagem no evento promovido por Bolsonaro reflete as dinâmicas políticas em curso no estado do Rio de Janeiro, onde alianças e estratégias pré-eleitorais estão em pauta. A manifestação também ocorre em meio a investigações e questionamentos sobre o governo estadual e federal, agregando um contexto complexo à mobilização.
Com Informações do Estadão