O público pediu e o Museu de Arte do Rio atendeu: as terças-feiras serão de graça no MAR. A partir de 23 de abril (Dia de São Jorge), o Museu de Arte do Rio volta a abrir as portas sem cobrar nada. Na programação há diversas exposições: as temporárias “Funk: Um grito de Ousadia e Liberdade”, “Bloco do Prazer”, “Nhe’ẽ Porã: memória e transformação”, “Ònà Irin: caminho de ferro”! “Rio Carnaval”, “Abolicionistas Brasileiras”, e a permanente “Morrinho”, no pilotis do prédio.
O MAR é um museu da Secretaria de Cultura do Rio e a sua concepção é fruto de uma parceria entre a Prefeitura e a Fundação Roberto Marinho. “Os dez maiores museus do mundo oferecem acesso gratuito em algum dia específico ou em vários deles. Agora chegou a vez do MAR, instalado no território conhecido como Pequena África. É para todos os cariocas, moradores do Rio e turistas aproveitarem a gratuidade e irem conhecer nosso museul”, diz Mariana Ribas, secretária interina de Cultura do Rio.
Desde janeiro de 2021, o MAR vem sendo gerido pela Organização de Estados Ibero-americanos (OEI), que apoia as programações expositivas e educativas. “Somos um espaço democrático onde o encontro de diversos protagonismos é cada vez mais importante e necessário. Por isso, abrir o MAR para o público com as terças gratuitas representa, na prática, a missão do museu em promover o acesso à cultura, numa convergência de esforços e dedicação para ampliar o nosso funcionamento para cariocas e turistas. Com isso, reafirmamos a vocação do MAR como um dos principais espaços dedicados à arte, cultura e educação no país”, afirma Leonardo Barchini, Diretor da OEI no Brasil.
MUSEU DE ARTE DO RIO
O MAR é um museu da Secretaria Municipal de Cultura do Rio e a sua concepção é fruto de uma parceria entre a Prefeitura e a Fundação Roberto Marinho.
“Nosso papel enquanto museu é incomodar. Gerar experiências que nos tirem do lugar de conforto”, ressalta o secretário municipal de Cultura, Marcelo Calero. “Um museu como o MAR é parte do compromisso de nossa gestão com a cultura. Mais do que isso, com a cultura como vetor de inclusão e transformação. Exposições fazem com que as pessoas se vejam refletidas em suas trajetórias e são um convite para que estes espaços sejam também lugar de afeto.”
Em janeiro de 2021, o Museu de Arte do Rio passou a ser gerido pela Organização de Estados Ibero-Americanos (OEI) que, em cooperação com a Secretaria Municipal de Cultura, tem apoiado as programações expositivas e educativas do MAR por meio da realização de um conjunto amplo de atividades. A OEI é um organismo internacional de cooperação que tem na cultura, na educação e na ciência os seus mandatos institucionais.
“O Museu de Arte do Rio, para a OEI, representa um espaço de fortalecimento do acesso à cultura, ao ensino e à pluralidade intimamente relacionado com o território ao qual está inserido. Além de contribuir para a formação nas artes e na educação, tendo no Rio de Janeiro, com sua história e suas expressões, a matéria-prima para o nosso trabalho”, comenta Leonardo Barchini, Diretor da OEI no Brasil. Em 2024, a OEI e o Instituto Arte Cidadania (IAC) celebraram parceria com o intuito de fortalecer as ações desenvolvidas no museu, conjugando esforços e revigorando o impacto cultural e educativo do MAR, a partir de quando o IAC passa a auxiliar na correalização da programação.
O MAR é mantido com recursos próprios da Prefeitura do Rio, tendo, igualmente, o Instituto Cultural Vale como mantenedor, a Equinor e a Globo como patrocinadores master e o Itaú Unibanco como patrocinador. São os parceiros de mídia do MAR: a Globo e o Canal Curta. A Machado Meyer Advogados e a Wilson Sons também apoiam o MAR.
O MAR conta ainda com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, do Ministério da Cultura e do Governo Federal do Brasil, também via Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Outras informações em www.museudeartedorio.org.br
SERVIÇO:
Museu de Arte do Rio – MAR
Praça Mauá, 5 – Rio de Janeiro/RJ
De terça-feira a domingo, das 11h às 18h (última entrada às 17h)
R$ 20 (inteira) R$10 (meia) – às terças-feiras com entrada franca