Fábio Luiz Souza, delegado responsável pela 34ª DP (Bangu), confirmou que Érika Souza sabia da morte de seu tio, Paulo Roberto Braga, ao tentar usar seu cadáver para obter um empréstimo bancário, levando a novas acusações de homicídio culposo.
Durante a investigação sobre a tentativa de Érika Souza de retirar um empréstimo usando o corpo de seu tio já falecido, o delegado Fábio Luiz Souza afirmou que não há dúvidas sobre o conhecimento prévio da morte por parte de Érika. O relatório, que foi enviado ao Ministério Público, detalha como Érika tentou simular que seu tio estava vivo para concluir a transação bancária.
O que você precisa saber:
- Investigação Atual: Homicídio culposo e vilipêndio de cadáver
- Ação da Suspeita: Érika levou o tio já falecido ao banco, simulando que ele estava vivo
- Consequências Legais: Detenção preventiva e múltiplas investigações
Novas Acusações
Além das acusações iniciais de vilipêndio de cadáver e tentativa de fraude, Érika agora enfrenta acusações de homicídio culposo. O delegado indicou que, ao levar o tio em estado grave ao banco, em vez de retornar à unidade de pronto atendimento onde ele havia sido internado, Érika cometeu uma grave omissão de socorro.
Detalhes do Incidente
O caso veio à tona quando um vídeo do banco capturou Érika tentando manipular o corpo do tio para simular que ele estava vivo, chegando a tentar fazer com que ele “assinasse” documentos. As imagens mostram ela falando com o tio imóvel, expressando frustração por ele não poder assinar os documentos.
Implicações Legais
Érika está atualmente detida preventivamente, enquanto as investigações prosseguem. A polícia considera as ações de Érika como um esforço desesperado para acessar fundos de forma ilegal, evidenciando um caso perturbador de fraude e desrespeito aos direitos do falecido.