Movimento Não é Não faz 42.900 abordagens no carnaval de São Paulo

Diário Carioca

A campanha de sensibilização contra o assédio Não é Não fez, no carnaval de rua deste ano em São Paulo, 42.900 abordagens com aplicação das tatuagens e adesivos entre os foliões que participaram dos desfiles de blocos.

Entre os dias 15 de fevereiro e 1° de março, as equipe das tendas de acolhimento – formadas por psicólogas, advogadas, assistentes sociais e voluntárias – fizeram 18.950 atendimentos, dos quais 400 foram de vítimas de agressão, 270 de assédio, 115 de racismo, 332 de crianças desaparecidas e 115 casos de LGBTQfobia, informou a prefeitura. Em 25% dos casos, foram feitos registros de ocorrência policial, e a vítima teve assistência da equipe de acolhimento durante todo o processo.

Dos 332 casos de menores encontrados sem a companhia do responsável, 327 foram solucionados no próprio dia e cinco encaminhados ao Conselho Tutelar. Houve ainda atendimentos para outros fins, como retirada de preservativos, pedidos de informação e cuidados com pessoas alcoolizadas.

Quanto às ações dos Anjos do Carnaval e encaminhamento para as tendas de acolhimento, no pré-carnaval (dias 15 e 16), foram 50 abordagens. No dia 23, houve 27 atendimentos nas tendas, sem encaminhamentos mais graves, apenas de orientação aos foliões. No dia 24, os atendimentos nas tendas foram 17, intermediados pelos Anjos e, no dia 25, 10. Os Anjos do Carnaval fizeram 104 atendimentos. Além disso, foram distribuídas 101 pulseirinhas de identificação infantil no período.

O objetivo da ação, feita por meio de parceria entre a prefeitura, o site Catraca Livre e a União Geral dos Trabalhadores (UGT)-Sindicato dos Comerciários, foi  conscientizar a população e prevenir casos de assédio no carnaval.

Em outra frente de trabalho, nos quatro dias de carnaval, a Coordenação de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, órgão da prefeitura de São Paulo, distribuiu 7.500 leques e 3.100 adesivos da campanha de sensibilização #RacismoNão! Blackface Não!

A campanha de sensibilização contra o assédio Não é Não fez, no carnaval de rua deste ano em São Paulo, 42.900 abordagens com aplicação das tatuagens e adesivos entre os foliões que participaram dos desfiles de blocos.

Entre os dias 15 de fevereiro e 1° de março, as equipe das tendas de acolhimento – formadas por psicólogas, advogadas, assistentes sociais e voluntárias – fizeram 18.950 atendimentos, dos quais 400 foram de vítimas de agressão, 270 de assédio, 115 de racismo, 332 de crianças desaparecidas e 115 casos de LGBTQfobia, informou a prefeitura. Em 25% dos casos, foram feitos registros de ocorrência policial, e a vítima teve assistência da equipe de acolhimento durante todo o processo.

Dos 332 casos de menores encontrados sem a companhia do responsável, 327 foram solucionados no próprio dia e cinco encaminhados ao Conselho Tutelar. Houve ainda atendimentos para outros fins, como retirada de preservativos, pedidos de informação e cuidados com pessoas alcoolizadas.

Quanto às ações dos Anjos do Carnaval e encaminhamento para as tendas de acolhimento, no pré-carnaval (dias 15 e 16), foram 50 abordagens. No dia 23, houve 27 atendimentos nas tendas, sem encaminhamentos mais graves, apenas de orientação aos foliões. No dia 24, os atendimentos nas tendas foram 17, intermediados pelos Anjos e, no dia 25, 10. Os Anjos do Carnaval fizeram 104 atendimentos. Além disso, foram distribuídas 101 pulseirinhas de identificação infantil no período.

O objetivo da ação, feita por meio de parceria entre a prefeitura, o site Catraca Livre e a União Geral dos Trabalhadores (UGT)-Sindicato dos Comerciários, foi  conscientizar a população e prevenir casos de assédio no carnaval.

Em outra frente de trabalho, nos quatro dias de carnaval, a Coordenação de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, órgão da prefeitura de São Paulo, distribuiu 7.500 leques e 3.100 adesivos da campanha de sensibilização #RacismoNão! Blackface Não!

,

Share This Article
Follow:
Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca