Um país em construção, ainda na formação de um Império, como ‘Novo Mundo’ retratou, deu lugar a um Brasil em busca de uma identidade e do progresso. Na Corte, Dom Pedro II, o Imperador viajante, querido pelo povo, trabalha para ampliar os horizontes da população investindo na educação, resultado de sua boa formação e forte interesse em alta cultura, ciência e tecnologia. Viajou para ser conhecido no extenso território e manter a unificação do Brasil. A morte da mãe, Leopoldina, quando tinha apenas um ano, e ida do pai, Dom Pedro I para Portugal, com o intuito de disputar a coroa portuguesa, fizeram com que Dom Pedro II, aos 5 anos, fosse educado por preceptores. Enquanto isso, a administração do Brasil ficou a cargo de regentes, até que aos, quatorze anos, Dom Pedro II assumiu como imperador. Muito jovem e sem os pais presentes, precisou amadurecer rápido e aprendeu que, antes de pensar em si mesmo, deveria colocar o país à frente dos seus sonhos. Como o pai, Dom Pedro I, também casou-se por procuração com Teresa Cristina (Leticia Sabatella), fruto de um acordo político com a Casa de Bourbon, visando garantir a sucessão ao trono, e só a conheceu depois. No entanto, aprendeu com ela os valores do casamento, da amizade e da família. Juntos, são pais de Leopoldina (Melissa Nóbrega/ Bruna Griphao) e Isabel (Any Maia/ Giulia Gayoso), lutam por um país mais justo, igualitário, com oportunidades na educação e nas artes para toda a população, mas enfrentam um caminho cheio de obstáculos.
Além disso, Dom Pedro II precisa preparar as filhas para assumirem suas responsabilidades como membros da família real. Para ajudar na formação delas, convida Luísa (Mariana Ximenes), a Condessa de Barral, para ser a preceptora das meninas. Ele precisava de uma pessoa capaz de passar noções de etiqueta, educação, assim como um conhecimento vasto do mundo para suas filhas e recebe a indicação da Condessa por meio de sua irmã Francisca, que a conheceu na Europa, quando ela foi sua preceptora também. Preocupado com o futuro das filhas, o desejo do imperador é que as meninas tenham uma educação digna das melhores, e a Condessa é um grande exemplo de mulher preparada para a função. Ela é moderna, educada no Exterior, domina diversos assuntos e sabe muito bem aonde quer chegar. É muito bem relacionada, além de ter tido acesso a um mundo que Dom Pedro II não teve a oportunidade de conhecer por toda sua responsabilidade com o Brasil. Ao conhecê-la, Dom Pedro II se vê arrebatado pela sua força e beleza, que o tiram do prumo e provocam uma reviravolta em sua vida pessoal.
Nos Tempos do Imperador’, a próxima novela das seis, é criada e escrita por Alessandro Marson e Thereza Falcão, com Julio Fischer, Duba Elia, Wendell Bendelack e Lalo Homrich e tem direção artística de Vinícius Coimbra, direção geral de João Paulo Jabur e direção de Guto Arruda Botelho, Alexandre Macedo, Pablo Müller, Joana Antonaccio e Caio Campos. A previsão de estreia é para março de 2020.
Comunicação Globo
Rio de Janeiro, 2 de março de 2020
Mais informações www.redeglobo.com.br
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