Gráficos impressionantes prevêem quando as mortes por coronavírus atingirão o pico em todos os estados

Gráficos impressionantes revelaram quando o novo coronavírus é projetado para atingir o pico em todos os estados dos EUA. Pesquisadores do Instituto de Métricas de Saúde da Universidade de Washington criaram um modelo que mostra quando se estima que as mortes e o uso de recursos hospitalares atinjam suas alturas de costa a costa. O modelo mostra que Nova York é projetada para ver seu ápice em apenas nove dias, com quase 800 mortes e 71.000 leitos hospitalares são necessários. No entanto, a Flórida ainda está a mais um mês e não deve atingir seu pico até o dia 3 de maio. A equipe alerta que as proteções para cada estado estão assumindo que sejam mantidas medidas de distanciamento social, como pessoas que ficam lar e asilos, impedindo visitantes. Estima-se que Nova York veja seu pico de mortes por coronavírus em 10 de abril, com 798 mortes ocorrendo naquele dia, e 71.000 leitos hospitalares necessários. Mas a Flórida, que alguns esperam se tornar o próximo epicentro, não está projetada para atingir seu pico até 3 de maio. 71.574 camas no total e 11.070 camas – mas tem apenas 13.000 e 700, respectivamente. Foto: EMTs levam um paciente doente para uma ambulância em espera durante o surto de coronavírus na cidade de Nova York, no dia 28 de março. Ali Mokdad, professor de ciências da saúde da IHME, explicou que o modelo usava taxas de mortalidade porque, quando os pesquisadores começaram a trabalhar nele, “ Não havia capacidade suficiente para testar, então não sabíamos quantas pessoas são positivas ”, disse ele ao DailyMail.com.O modelo, que permite que os usuários pesquisem previsões para qualquer mostra não apenas mortes, mas a demanda por serviços hospitalares em cada estado, incluindo a disponibilidade de ventiladores, leitos hospitalares gerais e leitos de UTI. “ Nenhum estado, nenhuma área metropolitana será poupada ”, disse Deborah Birx, coordenadora de resposta da força-tarefa de coronavírus da Casa Branca, ao Meet the Press no domingo sobre as projeções do IMHE. ” E quanto mais cedo reagirmos e mais cedo os estados e as áreas metropolitanas reagem e garantem que eles atenuem totalmente ao mesmo tempo, entendendo exatamente o que seus hospitais precisam, para que possamos avançar juntos e proteger a maioria dos americanos ”. De acordo com as previsões, Nova York é projetada Em 10 de abril, o pico será em 10 de abril e sofrerá 798 mortes. O estado precisará de 71.574 camas no total e 11.070 camas – mas tem apenas 13.000 e 700, respectivamente. Nova York foi o primeiro estado dos EUA a superar 1.000 mortes e estima-se que informe 15.546 em 4 de agosto. “Esperamos que estados como Nova York, onde há muitas viagens, tenham mais casos e mais taxas de mortalidade”, disse Mokdad. “Mas o que nos surpreendeu foi que alguns estados que não tomou essas distâncias sociais medidas, não teria sido tão ruim para eles. Enquanto isso, a Califórnia – que tem o terceiro maior número de casos – está projetada a 25 dias do pico de 26 de abril, e Washington, que tem o quarto maior número de casos – está a 24 dias do pico de 24 de abril. Estima-se que Washington registre 29 mortes em seu dia de pico, com a Califórnia registrando 100 mortes. Illinois está um pouco mais próximo e deve atingir seu pico em 16 de abril, e reportar 88 mortes naquele dia – e 2.360 no total. A Flórida, sugerida por alguns como o novo epicentro após a cidade de Nova York, está a mais de um mês do seu pico, 33 dias, em 3 de maio. Mas o estado deve registrar 174 mortes naquele dia – e mais de 6.700 em 4 de agosto. A Califórnia é projetada em 25 dias a partir de seu pico em 26 de abril e deve atingir 100 mortes naquele dia. Foto: Equipe do hospital realiza testes drive-thru para coronavírus em Indian Wells, Califórnia, 26 de março. A Flórida deve registrar 174 mortes em seu dia de pico – 3 de maio – e mais de 6.700 em 4 de agosto. Foto: Uma mulher é colocada em uma ambulância por paramédicos depois de chegar em um carro no local de testes móveis COVID-19 em The Villages, Flórida, 23 de março. Os pesquisadores dizem que são necessárias ações adicionais para evitar uma segunda onda de infecções e mortes. “[The graphs] nos lembram que ficar em casa é muito útil”, disse Mokdad. “Isso tornará a vida de nossos médicos muito mais fácil. Não queremos que eles decidam quais pacientes estão em um ventilador e quais não estão como vimos em outros países, como a Itália. Nos EUA, existem mais de 154.000 casos confirmados do vírus e mais de 2.700 mortes. Clique aqui para ver previsões de todos os estados dos EUA.
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