Hoje é comemorado o Dia Internacional da Solidariedade Humana. A ONU considera que “a virtude é um dos valores fundamentais das relações internacionais no século 21, em que os que menos sofrem ou menos se beneficiam merecem a ajuda dos que mais se beneficiam”.
Mas, quantas pessoas sabem disso? Aposto que quase ninguém..
Sabe por quê? A maioria dos “regionalzões” estão mais afim de noticiar sobre as rabanadas recheadas, sobre as ceias de Natal prontas de tal restaurante chique que a maioria do povo não tem acesso… aí depois falam que o Rio não é só praia. Realmente, o Rio deles é piada!
Em contrapartida, iniciativas como as do Rio Solidário, Instituto Phi, da CasaNem, Armazém do Campo, e tantos outros que batalham no Rio de Janeiro, mostram que a complacência e a dignidade humana são valores que não podem ser extintos.
Ninguém se encontra em situação de rua por vontade própria, não se é vulnerável por escolha, não se vive na extrema miséria por opção. Há abandono das autoridades, há falta de cuidado com a saúde mental, há um sem fim de fatores que corroboram para que a situação caótica de muitas pessoas só aumente.
As políticas públicas já mostraram que são insuficientes para conter os anos de desleixo e ignorância de diversos governos. É nesta hora que o dom divno da solidariedade prevalece e faz com que pessoas deixem seus lares com o único intuito de ajudar seu semelhante.
A todos os voluntários, mantenedores, doadores e simpatizantes de movimentos humanitários, muito obrigada, muito mesmo e que o trabalho de vocês diminua cada vez mais, à medida que um país e um mundo mais justo seja desenvolvido em um futuro que eu, sinceramente espero que seja cada vez mais próximo.