O novo presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, afirmou hoje (2) que uma das suas prioridades é aumentar a presença da polícia em todo o país.
“Os uruguaios precisam se levantar em seus bairros pensando que haverá um policial e não um criminoso. Fomos claros com as hierarquias policiais em termos de ação e procedimentos, tanto na prevenção, persuasão e repressão ao crime. Estamos comprometidos em recuperar o território nacional, não estamos dispostos a ter zonas de exclusão”, disse ele, que tomou posse ontem.
Antes de ser empossado, Lacalle Pou desfilou em carro aberto pelas ruas de Montevidéu Reuters/Andres Cuenca Olaondo/Direitos Reservados
Em 2018, pela primeira vez na história uruguaia, o país alcançou dois dígitos na taxa que mede o número de homicídios. Naquele ano, foram registrados 11,8 assassinatos a cada cem mil habitantes, de acordo com o Observatório de Violência e Criminalidade do Ministério do Interior do Uruguai.
O aumento da violência colocou o Uruguai em quarto lugar na América do Sul, menos violento apenas que Venezuela, Brasil e Colômbia.
Outros pontos que Lacalle Pou reforçou foram o controle do sistema prisional e o combate ao narcotráfico.
“Aqui está um governo que começa, há uma equipe civil e policial que estará a serviço da população. Vamos fortalecer a Guarda Republicana, mas isso também gera muita mobilização, ação, presença e método, não é apenas ter uma força profissional, precisamos adicionar capacidade de mobilização”, argumentou.
Lacalle disse ainda que os uruguaios terão de se acostumar a apresentar os documentos para a polícia. “Pretendemos que a possibilidade de solicitar identificação seja estendida a qualquer cidadão. Estou certo de que um cidadão que esteja andando ou trabalhando entenderá [a medida].”
O novo presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, afirmou hoje (2) que uma das suas prioridades é aumentar a presença da polícia em todo o país.
“Os uruguaios precisam se levantar em seus bairros pensando que haverá um policial e não um criminoso. Fomos claros com as hierarquias policiais em termos de ação e procedimentos, tanto na prevenção, persuasão e repressão ao crime. Estamos comprometidos em recuperar o território nacional, não estamos dispostos a ter zonas de exclusão”, disse ele, que tomou posse ontem.
Em 2018, pela primeira vez na história uruguaia, o país alcançou dois dígitos na taxa que mede o número de homicídios. Naquele ano, foram registrados 11,8 assassinatos a cada cem mil habitantes, de acordo com o Observatório de Violência e Criminalidade do Ministério do Interior do Uruguai.
O aumento da violência colocou o Uruguai em quarto lugar na América do Sul, menos violento apenas que Venezuela, Brasil e Colômbia.
Outros pontos que Lacalle Pou reforçou foram o controle do sistema prisional e o combate ao narcotráfico.
“Aqui está um governo que começa, há uma equipe civil e policial que estará a serviço da população. Vamos fortalecer a Guarda Republicana, mas isso também gera muita mobilização, ação, presença e método, não é apenas ter uma força profissional, precisamos adicionar capacidade de mobilização”, argumentou.
Lacalle disse ainda que os uruguaios terão de se acostumar a apresentar os documentos para a polícia. “Pretendemos que a possibilidade de solicitar identificação seja estendida a qualquer cidadão. Estou certo de que um cidadão que esteja andando ou trabalhando entenderá [a medida].”
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