Você conhece o Agroecologia em Rede? Confira as novidades na plataforma 

Diário Carioca
               Na última terça-feira (29), o Agroecologia em Rede (AeR) lançou uma plataforma de consulta com informações sobre agroecologia, reunindo cerca de três mil experiências acerca do tema no Brasil e na América Latina.  
De acordo com o site, na plataforma estão registradas “experiências de agricultoras e de agricultores, seus relatos de vida, as memórias de projetos e organizações, entre outras informações sobre os movimentos pulsantes da agroecologia em diferentes territórios e temporalidades”. 
A construção da plataforma começou ainda em 2018, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Agora é possível acessá-la de três maneiras: por meio de um mapa interativo, através da listagem completa dos cadastros e por panoramas e esquemas gráficos que “possibilitam um olhar amplo e completo da potência da agroecologia no Brasil”.  
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“Além disso, o novo sistema de consulta possibilita a pesquisa por meio de diversos filtros, podendo visualizar as experiências por identidade dos sujeitos envolvidos, pela abrangência territorial, pela data em que foi cadastrada na plataforma, pelos temas relacionados à agroecologia e muito mais! Agora, ficou muito mais fácil, dinâmico e completo a busca por informações e a possibilidade de ampliar ainda mais a construção coletiva do conhecimento agroecológico”, descreve a organização em seu site. 
Agroecologia em Rede (AeR) 
Como o acúmulo de saberes agroecológicos pode ajudar outras localidades do país e do mundo? Foi a partir desse questionamento que nasceu o Agroecologia em Rede (AeR), uma plataforma interativa que em abril de 2021 já registrava mais de 3 mil experiências agroecológicas no Brasil e na América Latina. 
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Ao longo de duas décadas de existência, o Agroecologia em Rede manteve sua essência na perspectiva de uma ecologia de saberes, ou seja, na perspectiva de uma horizontalidade na área do conhecimento. Além do acervo de experiências do campo e da cidade, o AeR registra políticas públicas conquistadas pelo movimento agroecológico nos municípios.
            Edição: Douglas Matos


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