Em 1939, Elsie Kokes se formou no topo de sua classe na Universidade Católica da América, mas lutou para encontrar emprego estável como farmacêutica – porque era mulher. Hoje, sua sobrinha-antropóloga, Christina Warinner, desenvolveu técnicas inovadoras para estudar DNA antigo, ensina na Universidade de Harvard e lidera um grupo de pesquisa no Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana. Hoje Warinner (canto inferior direito) diz que “deve uma dívida de gratidão às mulheres que lutaram diante de mim, que abriram as trilhas que eu agora sigo. Tenho orgulho de poder realizar os sonhos que foram negados”. A Science entrevistou Warinner e outros oito pioneiros que mostram que os cientistas, independentemente de suas diferenças, são todos “pessoas trabalhando juntas em um problema”. Em 1939, Elsie Kokes se formou no topo de sua classe na Universidade Católica da América, mas lutou para encontrar emprego estável como farmacêutica – porque era mulher. Hoje, sua sobrinha-antropóloga, Christina Warinner, desenvolveu técnicas inovadoras para estudar DNA antigo, ensina na Universidade de Harvard e lidera um grupo de pesquisa no Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana. Hoje Warinner (canto inferior direito) diz que “deve uma dívida de gratidão às mulheres que lutaram diante de mim, que abriram as trilhas que eu agora sigo. Tenho orgulho de poder realizar os sonhos que foram negados”. A Science entrevistou Warinner e outros oito pioneiros que mostram que os cientistas, independentemente de suas diferenças, são todos “pessoas trabalhando juntas em um problema”.