Divulgação Globo/Fábio RochaNo ar há 13 anos antecipando tendências e trazendo as principais notícias do Brasil e do mundo para o centro do debate de uma maneira leve, descontraída, informal e com muita interatividade, o ‘Estúdio i’, da GloboNews, está de cara nova. A partir desta segunda-feira, dia 6 de junho, a jornalista Andréia Sadi assume o comando do programa, que ganha um novo cenário mais moderno e tecnológico, com recursos que possibilitam maior integração entre os comentaristas e os estúdios de praças diferentes. Multitarefas e ultraconectada, Sadi vai emprestar toda a sua versatilidade ao programa, que é exibido de segunda a sexta-feira, das 13h às 16h, na GloboNews.
Marca registrada da apresentadora, o celular também estará representado no cenário, garantindo ainda mais interação com o público. Um monitor de 80 polegadas, equipado com sistema touch screen, permitirá que os internautas e assinantes participem diretamente da discussão dos assuntos do dia.
ENTREVISTA COM ANDRÉIA SADI
O que representa para você assumir o comando do ‘Estúdio i’?
É a primeira vez que vou juntar tudo que estava fazendo nos últimos anos num programa só. No ‘Em Foco’, eu apresentava a pauta da semana com base na entrevista que estava fazendo. Nos telejornais, eu fazia a minha análise. Na CBN também. É como se o ‘Estúdio i’ costurasse todas essas Andréias. A Andréia do blog, a repórter, a comentarista, a apresentadora. É muito rico misturar diferentes análises, informações e opiniões. Não só as minhas, mas de toda a turma que faz o programa. Jornalismo na TV é como um time de futebol: cada um joga numa posição e todos juntos formamos o melhor time.
Apresentar um programa ao vivo traz mais responsabilidades?
Sou uma pessoa que me cobro muito em qualquer situação. Sou muito responsável com a informação. Quando vou para o ar, estou segura do que eu apurei. Eu apuro tanto que a minha informação está redonda. Acho que quando você está no comando de um programa que debate outros assuntos, não só política, a responsabilidade é muito maior, porque vem junto com esse prestígio que o programa tem. O ‘Estúdio i’ é uma vitrine muito forte.
Estar à frente de um programa diário significa que você vai deixar de ser repórter?
Não conheço nenhum jornalista que não seja repórter. A minha alma é de repórter. Não existe a possibilidade de eu não correr atrás da notícia do dia. Minha ancoragem também é baseada no conteúdo que eu apuro junto às minhas fontes. As minhas fontes são o meu patrimônio.
Quais novidades o telespectador pode esperar com a sua chegada no ‘Estúdio i’?
O ‘Estúdio i’ passou por algumas mudanças para ficar mais parecido comigo. A essência do programa continua, que é a conversa, a troca, o bate-papo. O meu objetivo é trazer mais atualização, notícias exclusivas, bastidores, análises, enquanto as notícias estão acontecendo, uma característica da GloboNews também. A nossa ideia é integrar cada vez mais. Queremos que o assinante que está assistindo se sinta parte daquela roda de conversa. Hoje, com avanço das redes sociais, das plataformas, eu consigo me comunicar quando estou no ar. Num ano de Eleição queremos intensificar isso e trazer o público para mais perto. Saber o que está repercutindo nas redes sociais a partir do que a gente está falando, fazer essa troca, comentar o que eles estão comentando. Ter o feedback das pessoas enquanto a discussão está acontecendo acrescenta ao debate.
Qual é a relevância do ‘Estúdio i’ para você?
Tenho uma relação afetiva muito grande com o ‘Estúdio i’. Todos os momentos especiais da minha vida passaram pelo ‘Estúdio i’ primeiro. A minha gravidez e o nascimento dos gêmeos foram anunciados no ‘Estúdio i’. Fora que a equipe é, de fato, uma família. Sou amiga dos comentaristas, editores, produtores. O programa já tem uma química, anda com as próprias pernas. É todo mundo muito integrado.