007 CONTRA SPECTRE: Um James Bond mais vulnerável

Diário Carioca

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Esse já é o 24º filme do agente secreto. É o 4º estrelado por Daniel Craig. E, destes quatro, 007 Contra Spectre é o filme que vemos James Bond mais vulnerável.

James Bond (Daniel Craig) vai à Cidade do México com a tarefa de eliminar Marco Sciarra (Alessandro Cremona), sem que seu chefe, M (Ralph Fiennes), tenha conhecimento. Isto faz com que Bond seja suspenso temporariamente de suas atividades e que Q (Ben Whishaw) instale em seu sangue um localizador, que permite que o governo britânico saiba sempre em que parte do planeta ele está. Apesar disto, Bond conta com a ajuda de seus colegas na organização para que possa prosseguir em sua investigação pessoal sobre a misteriosa organização chamada Spectre.

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Já que está tentando fazer tudo escondido do governo, Bond não recebe nenhum grande item. Na maior parte do tempo, se vira apenas com seu instinto apurado, suas habilidades de espião e seu charme habitual. Não que isso seja pouca coisa, afinal estamos falando de James Bond, mas senti falta de ver as coisas mirabolantes que os acessórios realizam.

Sendo assim, o que vemos é um 007 que sofre, que sangra, que fica à beira da morte, que erra… É um ser mais próximo do real. Isso é até positivo, mas deixa o filme mais comum, comparável a outros filmes de ação. Logo, temos um bom filme, entretanto pouco inovador o que pode frustrar os fãs. Mas de uma coisa temos certeza: James Bond é humano.
Até a próxima!

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca