O Centro Cultural Sala Djanira, da Fundação Ceperj, está reaberto. Atualmente, o espaço exibe a exposição “Poeira das Estrelas”, de Zulma Werneck.
Seguindo todas as normas de segurança e higienização, a sala está funcionando de segunda a sexta, das 10h às 16h. Todas devem estar utilizando máscaras de proteção. O distanciamento também é obrigatório, assim como o respeito à capacidade máxima do local tempos de pandemia, que é de cinco pessoas por vez.
Na internet, o trabalho continua. Toda segunda-feira, quinzenalmente, uma nova exposição é adicionada ao feed do centro cultural.
Quem quiser conferir, basta acessar o @espacoculturalceperj. Nas últimas semanas, mostras sobre as belezas naturais do Rio ganharam enfoque.
A exposição fotográfica online “Floresta Alada”, por exemplo, foi realizada em comemoração ao Dia do Meio Ambiente. Ela exibe um compilado de imagens captadas pelo ornitólogo João Rafael Marins, do Inea.
“Busquei trazer à tona, a partir das raras espécies encontradas nas florestas do Estado do Rio de Janeiro, traços do cotidiano desses belos animais e do que rodeia essas espécies aladas”, afirma ele.
No Dia da Mata Atlântica foi a vez de Felipe Tubarão, biólogo e guarda-parque do Inea, mostrar o seu trabalho na exposição “Mata Atlântica em Flores”.
As imagens mostram espécies de flores que estão ameaçadas de extinção por conta de incêndios, pastagens, perda de habitats e invasões de espécies exóticas.
Com experiência no monitoramento da biodiversidade a partir da temática da Fotografia Ambiental em diversos ecossistemas das Unidades de Conservação Estaduais do Rio de Janeiro, o trabalho de Felipe tem como foco o monitoramento da avifauna da Mata Atlântica, da flora endêmica ameaçada de extinção e em práticas de educação ambiental