Museu do Amanhã estreia exposição do Coração

Diário Carioca

A partir de 13 de outubro, alinhada ao Congresso Mundial de Cardiologia que acontecerá no Rio de Janeiro de 13 a 15 de outubro, a exposição “S2 – Coração, Pulso da Vida”, realizada pelo Museu do Amanhã em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, apresentará o coração como uma máquina de viver e sentir. Distribuída entre as áreas Coração, Bem-Viver e Sentir Junto, a mostra vai oferecer uma série de informações sobre o órgão vital, além de experiências imersivas. Entre os temas abordados, estarão a importância da saúde do coração, sua relação com a qualidade de vida, o impacto da desigualdade social nas doenças cardiovasculares, a relação entre saúde mental e saúde física e o que pode ser feito para garantir uma vida melhor. 

“A exposição convida nosso público a desvendar os mistérios e as belezas do coração, em uma jornada que fala sobre o corpo humano e também sobre a construção dos amanhãs que desejamos: amanhãs com saúde, longevidade, bem-estar e qualidade de vida. E, acima de tudo, amanhãs em que nos sentimos vivos, pulsando com a vida e com o mundo”, destaca Bruna Baffa, Diretora Geral do Museu do Amanhã.

“A realização do Congresso Mundial tornará o Brasil, por alguns dias, o centro global da cardiologia e esta exposição aproxima, por meio da arte, a ciência da população. É um convite à sociedade a tomar consciência sobre a importância do coração em nossas vidas. Desta forma, criamos uma excelente oportunidade para que as pessoas sejam protagonistas na conquista da boa saúde e agentes na difusão de hábitos de vida mais saudáveis. Esta parceria com o Museu do Amanhã consolida a missão socioeducativa da SBC focada na conscientização sobre prevenção e fatores de risco para as doenças cardiovasculares”, comenta Dr. João Fernando Monteiro Ferreira, presidente do Conselho Administrativo da SBC.

A primeira seção da mostra, chamada “Coração”, abordará os aspectos referentes ao interior do corpo humano, com foco principal na estrutura do coração, seu funcionamento e condições que podem o acometer. Desta forma, o público poderá se aproximar à fisiologia do coração e percebê-lo como um órgão que funciona em conexão com diversos outros. Por meio de uma experiência interativa, será possível ouvir e visualizar seu batimento cardíaco replicado no ambiente. 

A área “Bem-Viver” evidenciará os aspectos sociais, comportamentais, econômicos, étnicos/raciais e ambientais que contribuem para escolhas individuais e expõem a complexidade de obter uma qualidade de vida dentro da construção social atual. Esse contexto revela a importância de um acompanhamento médico humanizado, multidisciplinar e individualizado, além de reforçar a necessidade de políticas públicas para a garantia do acesso à saúde.

Depois de ver, ouvir e ler sobre o papel do coração, o visitante finalizará sua experiência sentindo a potência deste órgão. A última seção “Sentir Junto” traduzirá, com uma intervenção audiovisual de poesia e dança, a sensação do que é estar vivo, estar presente no mundo, sentir alegrias e dores e compartilhar vivências. Também será possível ter acesso a outras perspectivas sobre bem-viver, bem como a abordagem do coração pela filosofia africana em um conteúdo produzido pelo filósofo Renato Noguera.

Como parte das programações alinhadas à exposição, o Museu do Amanhã realizará no dia 15 de outubro o Dia do Bem-Estar. Na ocasião, haverá um dia inteiro de atividades dentro e fora do Museu, para todas as idades, promovendo a prática do autocuidado e da qualidade de vida a partir da diversidade de corpos e expressões, além da troca de conhecimentos sobre saúde e longevidade. O dia começará com uma visita mediada de bicicleta pelo entorno do Museu em parceria com o Kit Livre e Transporte Ativo, oferecendo também bicicletas adaptadas para pessoas com deficiência. A agenda também contará com uma aula de treinamento funcional, aula de yoga, uma roda de conversa sobre segurança alimentar e Oficina na Horta do Amanhã. Todas as informações estão no site. 

S2 – Coração, Pulso da Vida  é uma realização do Museu do Amanhã, gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão, e da Prefeitura do Rio. Patrocinada por Droga Raia e G-Tech, a mostra tem o apoio da Bayer e Qualicorp, e parceria da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Sobre o Congresso Mundial de Cardiologia

Mais de 11 mil cientistas, acadêmicos e médicos desembarcarão no Rio de Janeiro para o Congresso Mundial de Cardiologia, que após 24 anos volta a ser sediado no país. O evento, que acontecerá em paralelo ao 77°Congresso Brasileiro de Cardiologia, terá por volta de 250 sessões e mais de 600 palestrantes, incluindo 100 dos mais importantes speakers nacionais e internacionais. A SBC projeta um público total de 15 mil pessoas, incluindo congressistas e prestadores de serviços que irão trabalhar nos 3 dias.

Sobre o Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3.  Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da Light e Raia Drogasil. Conta ainda com apoio de EY, Sodexo, EMS,  Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet Serviços Financeiros, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Unimed-Rio, Dataprev e Granado. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e Rádio Mix.

Sobre o IDG

O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo

Share This Article
Follow:
Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca