No mês de maio a tecnologia vai ganhar ainda mais destaque nas programações do Museu do Amanhã. Nesta quinta-feira (18), o Museu receberá Sam Altman, CEO da OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT para uma conversa sobre o uso da Inteligência Artificial no cotidiano, principalmente na educação. O evento, que já está com os ingressos esgotados, também contará com a presença da cientista da computação e ativista Nina da Hora, parceira do Museu em atividades como Amanhãs do Brasil e Inspira Ciência. A realização é da Fundação Leman, com apoio do Museu do Amanhã.
No próximo dia 23 entrará em cartaz a exposição “Celular 50”, que aborda a história do aparelho e as transformações que provocou na sociedade. Idealizada pela Araucária Agência Digital e correalizada pelo Museu do Amanhã, a mostra trará diversas seções com recursos audiovisuais, tótens alfanuméricos, painéis e jogos em touch que trazem novidades e informações sobre o protagonista da revolução tecnológica mundial, passando da primeira ligação às próximas gerações.
Ainda no mês em que a tecnologia está em pauta, o Museu do Amanhã acabou de lançar a coleção de livros Pensando Amanhãs, desenvolvida em parceria com editores convidados. “Pode um robô ser racista? e outras perguntas sobre o futuro da tecnologia” é o primeiro volume e traz cinco artigos que abordam a importância da tecnologia e seu papel decisivo no futuro da humanidade. Para desenvolver o assunto, o Museu do Amanhã convidou Silvana Bahia, co-diretora do Olabi e coordenadora do Preta-Lab. Integrante do Comitê Científico e de Saberes do museu, Silvana e outros quatro autores, Bianca Kremer, Diego Cerqueira, Gabriela Agustini e Jonathan Nunes mostram por diferentes ângulos que a tecnologia é um produto da sociedade e, como tal, carrega as marcas, vieses e preconceitos de quem as produz. A obra está disponível para compra na loja do Museu do Amanhã e o valor é de R$ 29,90 cada.
“Como um Museu de ciências orientado para o futuro, nós enxergamos a tecnologia como uma grande aliada e buscamos estimular, frequentemente, trocas sobre o tema com o nosso público. Contudo é fundamental refletir e dialogar sobre como a tecnologia e a inovação podem criar comunidades mais fortes, ecossistemas mais saudáveis e relacionamentos mais sustentáveis em nosso planeta”, destaca Bruna Baffa, Diretora Geral do Museu do Amanhã.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos
especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do
Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro e pela implementação do Museu das Favelas, inaugurado em 2022 em São Paulo. Saiba mais no link.