‘Profissão Repórter’ desta semana traz histórias de pessoas que encontraram um sentido diferente na vida através das práticas esportivas

Diário Carioca

Divulgação GloboO ‘Profissão Repórter’ desta terça-feira, dia 7, vai mostrar a importância do esporte em transformar vidas. Práticas como de surfe, boxe e breaking – modalidade estreante na próxima edição dos Jogos Olímpicos, em 2024 – proporcionaram uma nova forma de enxergar o mundo para algumas pessoas. Uma delas é a de B-boy Bispo, um dos fundadores das primeiras equipes brasileiras de breaking. A reportagem de Guilherme Belarmino conta como ele se divide entre a seleção brasileira e Centro de Defesa da Criança e do Adolescente, projeto social, em Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo, no qual é professor. Através das atividades esportivas, ajuda, há cerca de 20 anos, a mudar a vida dos jovens carentes.

Já Kelvy Alecrim teve no boxe a chance de mudar o seu rumo. Aos 11 anos subiu no ringue pela primeira vez. Hoje, com 16, desponta como promessa da modalidade: ele é bicampeão paulista e o atual campeão brasileiro na categoria até 54 kg. Os repórteres André Neves e Sara Pavani embarcaram, literalmente, na história do boxeador: juntos, os jornalistas e o atleta foram à França, onde foi disputado o Gymnasiade, maior campeonato juvenil do mundo. Esta foi a primeira vez que Kelvy colocou os pés em um avião. O programa mostrará em detalhes como foi a participação do jovem talento esportivo na competição em sua primeira viagem internacional.

 O mar teve o efeito revigorar a vida de Fidel Teixeira e Vitória Diehl. Através das ondas em Florianópolis eles recuperarem a autoestima. Depois de um acidente de moto, Fidel perdeu os movimentos do braço direito, achou na modalidade uma nova forma de encarar a vida. “Nós vivemos em um mundo só, não tem mundo paralelo”, diz, em depoimento ao repórter Thiago Jock. Ele é um dos fundadores da Associação Surfe Sem Fronteiras, projeto que atua na acessibilidade de pessoas com deficiência ao mar e ao esporte. É também o atual campeão catarinense de surfe adaptado. Já Vitória perdeu os movimentos das pernas e encontrou no projeto a paixão pelo surfe. 

O ‘Profissão Repórter’ desta terça-feira começa logo depois do ‘No Limite’.

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