Divulgação Globo/Fábio RochaO tempo vai avançar em ‘Mar do Sertão’. No capítulo desta terça-feira (6), uma passagem de dez anos vai trazer muitas reviravoltas à trama. A principal delas é a volta de Zé Paulino (Sergio Guizé) – que agora será José Mendes – à Canta Pedra. Depois de deixar o hospital e ter a infelicidade de presenciar escondido ao casamento de Candoca (Isadora Cruz) e Tertulinho (Renato Góes), o vaqueiro avisa ao pai, Daomé (Wilson Rabelo), a única pessoa que sabe que ele está vivo, que vai embora e só voltará quando tiver condições de consertar as injustiças que o povo da região enfrenta. Daomé fica preocupado ao perceber o sentimento de vingança do filho, mas não consegue impedi-lo de seguir seu caminho.
Dez anos se passam. José agora é um homem rico, que esteve em vários países e aprendeu sobre o mundo dos negócios. Na aparência, ele está bem diferente, mas, por dentro, uma coisa nunca mudou: o amor por Candoca. Só que José também guarda a mágoa por ter visto a ex-noiva subir ao altar com Tertulinho. Por isso, para ele, o que importa agora é dar início ao plano de fazer justiça. Nessa empreitada, ele conta com a ajuda de Laura (Eli Ferreira), sua funcionária. A jovem vai antes para Canta Pedra e procura o Coronel Tertúlio (José de Abreu) afirmando que o grupo para o qual ela trabalha pretende investir na região. Laura conta, ainda, que tem interesse em comprar as terras de Timbó (Enrique Diaz), para espanto do Coronel.
Apesar de estar focado nos negócios, quando José chega a Canta Pedra, o destino mexe os pauzinhos e o coloca frente a frente com Candoca. Ele vai até o cânion onde costumava ver o nascer e o pôr do sol com a ex-noiva, e logo após ela também aparece no local. Depois de anos em que José guardou tanta mágoa, e que Candoca acreditou que ele estava morto, os dois finalmente têm a chance de começar a acertar as contas.¬
‘Mar do Sertão’ é uma novela criada e escrita por Mario Teixeira com direção artística de Allan Fiterman. A obra é escrita com Marcos Lazarini, Claudia Gomes e Dino Cantelli, e com colaboração de Carol Santos. A direção geral é de Pedro Brenelli com Bernardo Sá, Natália Warth e Rogério Sagui. A produção é de Silvana Feu e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.