Divulgação GloboO ‘Profissão Repórter’ desta terça-feira se debruça sobre o reaquecimento do mercado festas e eventos, pouco mais de dois anos de cenário pandêmico. Caco Barcellos e o repórter cinematográfico Leandro Matozo registraram uma tradicional festa de formatura que acontece aos fins de semana, ao ar livre, no Aterro do Flamengo, com o Pão de Açúcar ao fundo. Os preparativos começam às 7h de sábado ou domingo e a ‘operação’ envolve dezenas de pessoas, entre produtores, fotógrafos, cinegrafistas e operadores de drones. Os formandos, a estrelas do evento, começam a posar às 8h, após os ensaios orientados pelos diretores de cena das empresas vendedoras de formatura, que cobram entre R$ 2,5 mil e R$ 5 mil pelos pacotes de fotos e vídeos. Mesmo a contragosto, os pais pagam, ainda que dividindo o valor em até 50 meses.
Já o repórter Thiago Jock e o repórter cinematográfico Luiz Silva e Silva acompanham uma maratona de festas organizadas pelo palhaço e empresário Celso Ferreira Junior, que conta com personagens tradicionais e novidades como o novo sucesso das pistas de dança: o robô de led. É uma fantasia em que o dançarino tem que usar pernas de pau e muita luz. “Nós já estamos acostumados com isso, saída de emergência, banheiro de deficiente, hall de entrada de elevador são os camarins mais comuns”, explica Celso, referindo-se ao fato de produzir a maquiagem do elenco num local improvisado em um condomínio de São Paulo.
E o sonho de se casar, realizado numa cerimônia coletiva custeada por um projeto social do Ministério Público, é acompanhado pela repórter Nathalia Tavolieri e pela cinegrafista Gabi Villaça na cidade de Manoel Urbano, interior do Acre, a 300 quilômetros da capital Rio Branco. Elas contam a história de Francisca, que após uma década conseguiu oficializar o relacionamento com seu companheiro Sebastião, ao lado de mais outros 56 casais.
O ‘Profissão Repórter’ desta terça-feira começa logo depois de ‘Filhas de Eva’.
