A “Virada da Equidade”, realizada no último sábado (10), recebeu mais de 2 mil pessoas no Centro Cultural Grajaú, na Zona Sul de São Paulo (SP), com oficinas, rodas de conversa, exibição de filmes, sarau e muita música, promovendo reflexões sobre identidade e desigualdades de gênero, raça e corpo de maneira gratuita e com acessibilidade.
Com oito horas de duração, o evento cultural trouxe o mote “ouse ser quem você é”, tendo como manifesto um convite para sonhar com a liberdade para os corpos, os afetos e as relações, assim como para amar, se emocionar, se expressar e ser quem se é. Tudo isso foi feito por meio de 13 atividades, realizadas tanto na praça quanto no cinema e no teatro do centro cultural, no sábado, e no Sankofa Hub, espaço que recebeu o “esquenta” na semana que antecedeu o evento.
“O evento foi um sucesso. A qualidade e a profundidade dos diálogos foram pontos altos, além, claro, de todas as reflexões colocadas de forma lúdica nas contações de histórias, no espetáculo de clown e na oficina de grafite. Ayô Tupinambá, Lyryca, Joseph Rodriguez e Ajulia deram literalmente um show no palco”, afirma Camila Melo, uma das curadoras do projeto.
O projeto se iniciou no último dia 5 (segunda-feira), com a realização das formações, sendo a primeira uma roda de conversa com a cantora e rapper Lyryca, com o tema “decolonização”. Na terça-feira (6), foi a vez da masculinidade ser o centro da conversa, em oficina com Rafael Cristiano, do coletivo “Masculinidade Quebrada”. Já no dia 7 (quarta-feira), a psicóloga especialista em saúde adolescente, Elania Francisca, debateu a sexualidade. Por fim, na sexta-feira (9), a artista independente e empresária Júlia Costa falou sobre o empoderamento feminino, encerrando esse primeiro momento.
No sábado, a Virada teve início às 13h, com muita música da DJ K-Mina, sendo seguida de oficinas de grafite, Sarau das Travas e as principais atrações: roda de samba, com Ayô Tupinambá e Gê de Lima, a rapper Lyryca e Ajuliacosta, que encerrou a noite levantando as mais de 2 mil pessoas que lotaram o CCG. Ao mesmo tempo, durante a tarde, no cinema do centro, foi exibido o documentário “O Silêncio dos Homens”, seguido de duas rodas de conversa. Já no teatro, o público pôde participar de uma oficina de dança e conferir um espetáculo de clown. Posteriormente, houve contação de histórias para as crianças.
“Ficamos muito felizes por estarmos tendo feedbacks muito positivos, a ponto de as pessoas já estarem pedindo por uma segunda edição, e claro que nós vamos pensar sobre isso”, conclui Camila.
A “Virada da Equidade” conta com patrocínio da Marsh McLennan por meio do Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais (Pro-Mac) da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de São Paulo.
Patrocinador Marsh McLennan
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