Grandes oportunidades foram dadas ao pais para uma expansão econômica, protagonismos em setores naturais, na produção de alimentos para o mundo, na abertura para investimentos, mas mesmo com um grande potencial que temos parece que nossos “políticos” estão sem entender o modo que deve ser feito e não nos moldes que eles sugerem e executam.
Saímos de diversas enrascadas econômicas em nosso passado. Fomos descreditados pelo mundo e só éramos enxergados pela nossa cultura, que muitos estrangeiros adoram, como o carnaval, caipirinha, belas praias e outras mais. Mas pelo lado evolução e protagonismo que deveríamos ter, pelo menos na América do Sul, pouco fizemos e deixamos brechas para que grandes potencias tomassem conta deste território, haja vista a invasão chinesa em países que economicamente e socialmente estão enfraquecidos, fazendo com que a dominação se tornasse uma dependência.
Vivemos no momento ao sabor de uma política e políticos populistas, afugentando investidores e investimentos, interferindo em empresas públicas e querendo mudar a regra no meio do jogo. Mesmo assim vemos uma empolgação com os números principalmente por parte das mídias e economistas, com o que estão vindo com os dados de queda da inflação, melhoras no PIB e uma provável queda nos juros, onde poderão impulsionar ainda mais nossa economia.
As propostas econômicas ainda não temos esclarecidas e sim promessas por parte de governo e congresso.
Deveríamos consertar a casa para depois nos expormos ao mundo, ajudando países economicamente difíceis de se recuperarem no momento que estão ou acenar para ajudar a pôr um fim nesta guerra interminável. Mas, em vez disso, o que está prevalecendo são os egos políticos.
Com um cenário favorável, poderíamos estar enxergando algo muito melhor do que estamos vendo: um dólar recuando bem abaixo de seus R$ 4,80, podendo chegar perto dos R$ 4,00 até o final de ano. E uma bolsa buscando novos horizontes acima dos 125 mil pontos.
Para se enxergar essa visão de números não podemos afirmar se chegaremos a esses números, mas se não for efetivado, veremos uma retração perigosa.
Precisamos melhorar em muito e nada como “reformas gerais”.
Todos precisam colaborar, desde políticos, empresários e população, cobrando acima de tudo por elas, as reformas gerais, para que todos tenham os mesmos direitos. E, desse modo, que seja “honrada” principalmente a nossa Constituição.