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Professores da Unirio entram em greve a partir de maio

A partir do dia 2 de maio, os professores da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) entrarão em greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada durante uma assembleia na última quinta-feira, onde a maioria votou pela paralisação.

Durante a assembleia realizada pela Associação dos Docentes da Unirio (Adunirio), 70 professores votaram a favor da greve, enquanto 30 preferiram manter um “estado de greve”. As principais reivindicações incluem aumento do orçamento para as universidades e uma recomposição salarial variando entre 22,71% e 34,32%, dependendo da categoria.

O que você precisa saber:

  • Data de início: Greve começa em 2 de maio.
  • Votação: 70 favoráveis à greve, 30 pelo estado de greve.
  • Reivindicações: Melhor orçamento universitário e recomposição salarial.

Condições Atuais e Reivindicações

O Comando Local de Mobilização destaca que a falta de recursos tem levado a problemas como obras inacabadas, ausência de equipamentos básicos e de laboratório, espaços de trabalho inadequados, além de mofo e infiltrações nas instalações. Estas condições reforçam a urgência das demandas por melhorias.

Contexto Nacional da Greve

Esta greve na Unirio faz parte de um movimento mais amplo que já inclui docentes de 28 instituições federais em greve, com outras nove em estado de alerta, segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). Instituições como a Universidade Federal Fluminense (UFF) e o Cefet-RJ também iniciaram paralisações, destacando uma tendência crescente de protestos no setor educacional.

Impacto e Resposta das Instituições

Enquanto a UFRJ e a UFRRJ continuam avaliando a situação e mantêm um “estado de greve”, a Unirio e outras instituições já têm datas marcadas para a suspensão das atividades. Esta série de greves reflete uma crescente insatisfação entre os profissionais da educação com as condições atuais e a falta de avanços nas negociações com o governo federal.