Vasco da Gama vira caso de polícia em briga por presidência interina

Diário Carioca

A guerra política instaurada no Vasco da Gama virou caso de polícia por conta da viagem do presidente Alexandre Campello à Rússia

Campello, como manda o estatuto, nomeou como seu representante o Vice-Presidente do Departamento de Finanças, João Marcos Gomes Amorim.

Mas, Roberto Monteiro, inimigo político de Campello, e presidente do conselho dos beneméritos, resolveu nomear o VP geral do Vasco, Elói Ferreira.

Além disso, a oposição tentou uma entrada forçada na sala da presidência por causa da suposta vacância no cargo. A polícia foi chamada e funcionários chegaram a pedir para sair mais cedo por medo de invasão.

Os policiais que atenderam a ocorrência em São Januário conversaram com Elói Ferreira de Araújo e o 1º VP Geral explicou sua posição no clube. A PM entendeu que não deveria retirar Elói e, com isso, o responsável pela segurança e que chamou a polícia foi para a delegacia acompanhado de um benemérito do Vasco. Um advogado de Elói também foi.

Elói já avisou que amanhã levará um chaveiro para entrar na sala da presidência, já que o local não pertence ao Campello e sim ao presidente em exercício, que no caso é ele. O dirigente alegou que dispensou os serviços da empresa de segurança.

O VP disse ainda, que o Vasco não pode ficar sem comando durante a ausência do presidente Alexandre Campello e que existem assuntos que precisam ser tratados com urgência, citando o caso do Andrés Rios, que termina o contrato com o Vasco no dia 30.

Share This Article
Follow:
Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca