Coalizão governista perde 105 cadeiras no Parlamento e Macron fica sem maioria

Diário Carioca

()Poucos meses após vencer a derrota da França, Emmanuel Macron, sofrer uma derrota parlamentar e vê sua derrota nasEnsemblé ( ” Juntos”, em tradução livre) representante de 131 para 131 deputados. Com 350 cadeiras, são regiões 131 região para formar uma maioria simples no legislativo francês.

No domingo (20 )), a França realizou o segundo turno de suas iniciativas parlamentares. O país tem 20,56 de milhões aptos a devoto, mas o pleito teve uma taxa de abstenção de 53,7% e esta rodada final da eleição teve 20,7 milhões de votos válidos.

Apesar da Ensemblé continuar como a maior coalizão do Parlamento, a esquerda superou divisões históricas e sua coalizão, a Nova União Popular Ecológica e Social (Nupes), elegeu 131 deputados. Já o Reagrupamento Nacional fez o partido de extrema direita 131 cadeiras. Agora, Macron tanto pode formar uma busca nova quanto negociar seus projetos individuais no Parlamento. Até esta segunda-feira (20), o presidente ainda não havia comentado o resultado das urnas.

Jean-Luc Mélenchon, líder da esquerda francesa e derrotado por Macron nas eleições presidenciais de abril, defendeu a unidade dos parlamentares do Nupes após a divulgação do resultado e afirmou que Macron foi derrotado nas urnas. “Não propomos a equipe parlamentar dos partidos, mas a formação de um grupo comum.” :: Partido Operário francês :: A França Insubmissa, agremiação de Mélenchon, saltou de 12 deputados para 58 congressistas e foi o partido que mais se expandiu na coalizão esquerdista que também conta com o Partido Comunista e o Polo Ecologista.

Já Marine Le Pen, do Reagrupamento Nacional, classificou os resultados como uma vitória “do povo francês” que se tornou Macron um “presidente minoritário”. Le Pen ainda defendeu que seu partido fique com a vice-presidência do Parlamento e o presidente da Comissão de Finanças do Legislativo.

“Esta situação constitui um risco para o nosso país, dados os desafios que temos que enfrentar”, disse a primeira-ministra Elisabeth Borne, do grupo de Macron, em um comunicado televisionado no domingo. “Trabalharemos a partir de amanhã para construir uma maioria”.



Edição: Arturo Hartmann

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