Médicos que atenderam prisioneiros de guerra ucranianos relatam que soldados russos marcaram suásticas nazistas nas testas dos cativos, utilizando facas.
Um combatente, identificado como Serhiy, voltou mutilado e traumatizado, revelando a brutalidade dos russos.
A prática, considerada uma forma de tortura psicológica, evidencia a gravidade do conflito.
O que você precisa saber:
- Soldados russos gravam suásticas nas testas de prisioneiros ucranianos.
- Combate ucraniano Serhiy retorna mutilado, denunciando tortura.
- Ação é parte da “Operação Militar Especial” russa, que alega “desnazificação”.
- Médico Olexandr Turkevich lidera esforços para remover as marcas.
Tortura psicológica e mutilação: Prisioneiros ucranianos, incluindo Serhiy, enfrentam torturas psicológicas, com suásticas nazistas entalhadas nas testas por soldados russos. O médico responsável, Olexandr Turkevich, destaca a crueldade dos inimigos, evidenciando a gravidade dos traumas de guerra.
“Desnazificação” como pretexto: Desde o início do conflito, a Rússia alega realizar uma “Operação Militar Especial” para “desnazificar” territórios no leste e sul da Ucrânia. O presidente Vladimir Putin acusa a Ucrânia de genocídio e de ser liderada por neonazistas, justificando a brutalidade russa.
Evidência do genocídio: As suásticas gravadas nas testas dos prisioneiros são consideradas “evidência” do genocídio perpetrado pelos russos, conforme afirma Turkevich. O médico está empenhado em remover as marcas, enquanto denuncia as atrocidades cometidas pelos soldados russos durante o conflito.